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sábado, 11 de janeiro de 2014

Aproximam-se horas dolorosas

Aproximam-se horas dolorosas


A renúncia do Papa Bento XVI nos aproxima diretamente do maior cisma que já existiu na Igreja Católica. Profecias bíblicas e revelações privadas nos dão a conhecer que um suposto antipapa que não será legitimamente eleito. Essa divisão será profunda na Igreja e fará com que cardeais lutem contra cardeais, bispos contra bispos, e sacerdotes contra sacerdotes, causando grande confusão e raiva entre os fieis.
A profecia mais antiga e importante é de São Francisco de Assis: “Haverá um Papa eleito não canonicamente que causará um grande cisma. Começarão a pregar diversas formas de pensar, que muitos fieis duvidarão das distintas ordens religiosas, e muitos se colocarão de acordo com os mesmos hereges que causaram a divisão da minha igreja. Então haverá tais divisões e perseguições a nível universal, que se esses dias não fossem encurtados, até os eleitos se perderiam”.
A beata Ana Catarina Emmerich, religiosa agostiniana, escreveu em 1820: “Vi uma forte oposição entre os Papas, e vi quão fúnebre serão as consequencias da falsa igreja, vi que a Igreja de Pedro será massacrada pelo plano de uma Seita. Quando estiver próximo o reino do Anticristo, aparecerá uma falsa religião que estará contra a unidade de Deus e sua Igreja. Isto causará o maior cisma que jamais se há visto no mundo. Depois do cisma, o Papa verdadeiro será obrigado a fugir de Roma no meio de uma situação de calamidade, enquanto o antipapa ficará em Roma governando a Sede de Pedro de forma ilícita”.
Em 1909, o Papa São Pio X confiou ao seu secretário particular e a outros eclesiásticos mais próximos uma revelação especial: “Eu tive uma visão terrível: não sei se serei eu, ou um dos meus sucessores, mas vi um Papa fugindo de Roma no meio de cadáveres dos seus irmãos. Ele se refugiará incógnito em alguma parte e depois de um breve tempo morrerá de uma morte cruel”.
Estas coisas, que ainda não aconteceram, coincidem quase literalmente com o conteúdo da visão que as crianças de Fátima tiveram em 1917. A Virgem Maria mostrou-lhes uma cena de um Bispo, com vestes brancas fugindo de uma cidade em ruínas, sobre os cadáveres de muitos padres e leigos, para posteriormente ser assassinado. Entretanto, a explicação que Nossa Senhora deu aos pastorzinhos sobre essa visão, é que se referia ao cisma da Igreja. Nas palavras do Cardeal Luigi Ciappi, teólogo pessoal do Papa João Paulo II, ele disse: “O Terceiro segredo de Fátima se refere à perda da fé na Igreja, ou seja, a uma grande apostasia, que viria do topo da Igreja”.
E nas palavras de P. Paul Kramer, “O Antipapa e seus colaboradores apóstatas, serão como disse a Irmã Lúcia, partidários de Satanás, e trabalharão para o mal sem temer a nada”.
Nicolas de Fluh, no século XV, escreveu: “O Papa com seus cardeais terão que fugir de Roma em uma situação calamitosa para um lugar aonde serão desconhecidos. O Papa morrerá de maneira violenta durante seu desterro. Os sofrimentos da Igreja serão os maiores desde o início de sua História”.
O venerável Bartolomé Holzhauser, fundador da Sociedade dos Clérigos Seculares no século XVIII disse: “Deus permitirá um grande mal contra sua Igreja: virá de forma súbita e inesperada enquanto os Bispos e Sacerdotes estiverem dormindo. Entrarão na Itália e devastarão Roma, queimarão igrejas e destruirão tudo”.
As palavras de Nossa Senhora em La Salette a Melania foram: “Roma perderá a fé, e se converterá na Sede do anticristo”.
A revelação recebida pela Madre Elena Aiello, famosa estigmatizada que era com frequência consultada pelo Papa Pio XII dizia: “Itália será sacudida por uma grande revolução (...) Rússia conseguirá se impor sobre as nações, especialmente sobre a Itália, e levantará a bandeira vermelha sobre a cúpula de São Pedro”.
Elena Leonardi, filha espiritual do Santo padre Pio revela: “O Vaticano será invadido por revolucionários comunistas. O santo Padre será traído. Itália sofrerá uma grande revolução e será purificada. Rússia vai marchar sobre Roma e o Papa correrá grande perigo”.
Enzo Alocci: “O Papa desaparecerá temporariamente e isto acontecerá quanto houver uma revolução na Itália”.
A Beata Ana Maria Taigi afirma: “A religião será perseguida e os sacerdotes massacrados. O Santo Padre será obrigado a sair de Roma”.
A mística Maria Steiner: “A Santa Igreja será perseguida e Roma estará sem pastor”.
Revelações de Garabandal: “O Papa não poderá estar em Roma, será perseguido e terá que se esconder”.
O Padre Stefano Gobbi, que tinha locuções interiores com Nossa Senhora e foi o Fundador do Movimento Sacerdotal Mariano (maior movimento Mariano do mundo), recebeu esta revelação de Nossa Senhora de Fátima: “As forças maçônicas entraram na Igreja de uma forma oculta e dissimulada, e conseguiram estabelecer o seu quartel general, no mesmo lugar aonde vive e trabalha o Vigário do Meu Filho Jesus. Está sendo cumprido tudo quanto foi predito na terceira parte de minha mensagem que ainda não vos foi revelado, mas que já se pode notar, pelos próprios acontecimentos que estais vivendo”.
Também João de Vitiguero escreveu no Século XIII: “Quando o mundo se encontrar perturbado, o Papa mudará de residência”.
De Juan de Rocapartida, um século depois disse: “Ao se aproximar o fim dos tempos o Papa e seus cardeais haverão de fugir de Roma, em trágicas consequências em direção a um lugar aonde não serão reconhecidos, e o Papa sofrerá uma morte cruel no seu exílio”.
A revelação sobre os Papas que teve o Santo Bispo Irlandês São Malaquias, sugerem que será o sucessor de Bento XVI, o Papa sobre o qual se cumprirá estas profecias.
Estando em Roma no ano de 1139, São Malaquias teve uma revelação sobre a sucessão de santos Padres, desde Inocêncio II até o último Papa dos tempos atuais. A Profecia está composta de temas descritivos correspondentes a cada um destes 112 Papas.
Os lemas podem se referir a um símbolo de seu país de origem, ou de seu nome, ou escudo de família, ou alguma característica de se pontificado ou ainda de sua vida.
Os últimos Papas foram:
105 Pio XI (1922): Fides intrépida (Fé intrépida). Condenou o comunismo e o nazismo com enorme valentia. Propagou a fé através das missões, A Ação Católica e as concordatas.
106 Pio XII (1939): Pastor angelicus (Pastor angélico). Tinha um caráter aprazível e amável que lhe conferia um atrativo especial. Pertenceu à família Pacelli (pacificador).
107 João XXIII (1958): Pastor et nauta (Pastor apaziguador e navegante). Era cardeal de Veneza (cidade flutuante), preparou o Concílio Vaticano II e foi o condutor da união das duas igrejas, grega e latina.
108  Paulo VI (1963): Flos florum (Flor das flores). Em seu escudo havia três flores-de-lis, considerada como a rainha das flores. Em seu pontificado floresce a fé católica.
109 João Paulo I (1978): De meditate lunae (Da metade ou centro da lua). Breve pontificado.
110 João Paulo II (1978): De Labori solis (Do trabalho do Sol). Ativo e empreendedor que dará novos ares à Igreja.
111 Papa Bento XVI De gloria olivae (Da glória da oliveira).
112 Petrus romanus (Pedro o romano). O último pontífice.
O Numero 112 é especial, pois além do nome é o único que tem um parágrafo descritivo com o seguinte: “Na perseguição final contra Santa Igreja de Roma, reinará Pedro Romano, que pastoreará o seu rebanho em meio a muitas tribulações. Depois disto, a cidade das sete colinas será destruída e o Justo Juiz voltará para julgar seu povo”.
O Fato de que “Pedro Romano” seja o último Papa dos tempos atuais, não quer dizer que a Igreja vai acabar, porque depois da Parusia e durante o milênio do Reino de Cristo na Terra, o papado será exercido novamente desde Jerusalém, como no inicio da Igreja.
Quando venha o cisma em Roma, no início não será fácil reconhecer qual será o Papa legitimo. Os cardeais liberais sustentarão a tese de que seu candidato é o legítimo, e os cardeais conservadores defenderão a legitimidade do seu.
Será necessário ir escutar e ler o que ambos pregam e escreve. O Papa Legítimo proclamará a Maternidade Divina de Maria, e a Cooredenção com Cristo, assim como o desempenho fundamental de Nossa Senhora como medianeira de todas as Graças. Proporá a reza do Santo Rosário, manterá a presença real de Jesus Cristo na Eucaristia, a disciplina sacerdotal e se esforçará para custodiar toda a tradição.
O Antipapa tentará modernizar a Igreja, e torná-la aceitável ao mundo, mudando a tradição e a disciplina, negando o essencial para estreitar laços ecumênicos com outras religiões e crenças. Aceitará um tipo novo de salvação do homem procedente de supostos Extraterrestres, apoiará a contracepção e a união homossexual. Será um líder que conquistará a satisfação e a felicidade da maioria dos católicos por seu modernismo e o desejo de adaptar a igreja aos critérios mundanos.
Padre Leonardo Castellani escreveu: “Quando a estrutura temporal da Igreja perder a efusão do Espírito, e a religião adulterada se converter na Grande Religião, então aparecerá o Homem do Pecado (anticristo) e seu falso profeta, quem será ao mesmo tempo como um Sumo Pontífice do Orbe, ou bem terá à suas ordens um falso Pontífice”. E enfatizou o P. Alfredo Sáenz: “Não que a Igreja perderá a fé, mas será gravemente abalada. Todas as energias satânicas estarão concentradas em perverter o que é especificamente religioso. Neste momento ao demônio não interessa matar, mas corromper, envenenar e falsificar”.
A pseudo Igreja o Contra-Igreja, pregará a democracia, a solidariedade, a tolerância, a irmandade universal, se convertendo em uma nova religião.
Castellani tem como opinião que a advertência dada a Igreja de Laodicéia, por sua indiferença e infidelidade na época futura, corresponde a “Grande Apostasia” anunciada por São Paulo e pelo Próprio Jesus. Por sorte, quando fala do castigo diz: “começarei a vomitar-te” (Ap. 3, 16), o que nos indica que o vômito ou o rechaço por parte de Deus não será totalmente consumado. Os que resistirem e fizerem penitência salvar-se-ão. Será uma época da parábola do joio. Quando é tempo de colheita é quando o joio se parece mais com o trigo.
Precisamente é este o papel encomendado ao falso profeta, que será um colaborador do Antipapa (anticristo). O Apocalipse nos mostra o Templo profanado, mas não destruído. A religião manter-se-á, mas adulterada; os dogmas serão esvaziados de seus valores e conteúdos e substituídos por doutrinas idólatras. O Templo perdurará porque não há obrigação de destruí-lo, mas servirá para que o Anticristo se sente ali “fazendo-se adorar como deus” (2 Tess 2, 4). É a tal “abominável desolação” anunciada pelo profeta Daniel (Dan 9, 27) e por Cristo em Mateus 24, 15. Mas a corrupção da Igreja não será total. O Pseudo profeta conseguirá entrar nos átrios e nos salões, mas o Sancta Sanctorum será preservado. A igreja falsificará e aderirá ao propósito de buscar o reinado neste mundo, com os meios mais eficazes, e por vezes os mais satânicos. E a tentação de um reino milenar sem Cristo, um cristianismo expurgado da Cruz e que precede a Parusia.
A unificação do mundo será realizada pelo terror, e pela falsidade: O Terror político do anticristo e a mentira de uma religião falsa, um cristianismo inteiramente falsificado.

* Escrito por José Alberto Villasana, escritor e analista político, econômico e religioso.


FONTEhttp://w w w.sinaisdoreino.com.br/?cat=8&id=431

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

UM BISPO VESTIDO DE BRANCO

UM BISPO VESTIDO DE BRANCO



Transcreve-se, a seguir, o texto da parte do segredo escrito pela Irmã Lúcia em 3 de Janeiro de 1944, constante dos documentos publicados pela Congregação para a Doutrina da Fé, e editados no ano 2000 pela Libreria Editrice Vaticana:

“J. M. J.
A terceira parte do segredo revelado a 13 de Julho de 1917 na Cova da Iria – Fátima.
Escrevo em acto de obediência a Vós Deus meu que mo mandais por meio de sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Bispo de Leiria e da Vossa e minha Santíssima Mãe.

Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo em a mão esquerda; ao centilar, despia chamas que parecia iam incendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro: O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos n’uma luz emensa que é Deus: “algo semelhante a como se vem as pessoas n’um espelho quando lhe passam por diante” um Bispo vestido de branco “tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre”. Vários outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fôra de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trémulo com andar vacilante, acabrunhado de dôr e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de joelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam vários tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns trás outros os Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas e varias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de várias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, n’êles recolhiam o sangue dos Mártires e com êle regavam as almas que se aproximavam de Deus.

Tuy, 3-1-1944”.

Fonte: http://www.santuario-fatima.pt/portal/index.php?id=42323


É igualmente estranho, no contexto da Primeira e da Segunda partes do Segredo, que a vidente tivesse falado de um “Bispo vestido de Branco”, quando os acontecimentos de 1939 tinham sido profetizados com clareza: com as designações “papa” e inclusivamente o seu nome - Pio XI. Ora, um “Bispo vestido de Branco” poderia ser o Abade de Brixen, no Tirol do Sul, ou um qualquer Bispo dos trópicos, ou ainda - como afirmam os Sedevacantistas - um impostor que, em Roma, se faz passar por Papa. É certo que nós não podemos nem devemos aventurar-nos a uma resposta; mas a expressão “Bispo vestido de Branco” é estranhamente vaga no contexto histórico de todos os acontecimentos ocorridos desde 1917.

Capitulo: A “Mensagem de Fátima” do Cardeal Ratzinger



Veja:



"Na época dessa tribulação, um homem não 
canonicamente eleito será elevado ao Pontificado, 
que, com sua astúcia, empenhar-se-á em levar 
muitos ao erro e à morte".