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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

AS RAÍZES DA CONTRACULTURA


O pentagrama símbolo do satanismo em show de rock

As raízes da contracultura e a formação da geração pós-cristã

Escoado das heresias ocultistas a era astrológica de aquário proclamava em meio a orgia, lama e LSD dos festivais de rock de Monterey, Woodstock e Altamont que a "idade de peixes", ou seja, a era Cristã, tinha chegado ao fim
"Se a serpente morde por erro de encantamento, não vale a pena ser encantador" (Ecl 10,11).
"Faça amor, não faça guerra".
(Slogan estrategicamente elaborado pelo sociólogo marxista alemão Herbert Marcuse assimilado e disseminado pelos arquitetos do movimento hippie).
A partir da década de 1960, quando a Igreja Católica passa a questionar sua identidade e bimilenar missão profética instituídas por Cristo em meio às incertezas da Guerra Fria, corridas armamentistas, revoluções tecnológicas, simultaneamente explodia uma onda de mobilização e contestação social cujo alvo apontava diretamente para os valores tradicionais e conservadores da herança judaico-cristã ocidental.
Era a revolução cultural, ou contracultura. Libertária e tribal, na verdade era a velha utopia revolucionária igualitária naturalista do paraíso terrestre do "bom selvagem" de Weishaupt/Rosseau, mas agora travestido no existencialismo de Sartre, desovado na rebeldia intelectualoide da Beat Generation e deflagrado massivamente no movimento flower power Hippie da nova geração da "era de aquário".
Escoado das heresias ocultistas a era astrológica de aquário proclamava em meio a orgia, lama e LSD dos festivais de rock de Monterey, Woodstock e Altamont que a "idade de peixes", ou seja, a era Cristã, tinha chegado ao fim.
O universo business terá aí um importante papel no processo de destruição dos pilares basilares de nossa civilização. Seria preciso destruir os opressores valores "burgueses" da religião, da família, da moral cristã, da filosofia grega, do direito romano...

Como fazer a cabeça de milhões de pessoas invertendo seus valores morais espirituais

Não é segredo que o rock e a música eletrônica moderna, inauguradas no início dos anos 60, entrou para fulminar o gosto pela música clássica vigente até então e mudar radicalmente o comportamento dos jovens. O rock nasceu e continua controlado a partir de um empreendimento conjunto da inteligência militar britânica e das seitas luciferinas / satanistas.
De um lado, os satanistas exercem seu controle sobre os principais grupos de rock por meio de uma cultura macabra e libertária que desemboca nas drogas pesadas, no sexo desenfreado, nas ameaças de violência e até do assassinato. Do outro lado, a publicidade, os tours, e as gravações são financiadas por empresas conectadas com os círculos de inteligência militar britânicos. Ambos os lados estão intimamente interconectados com o maior negócio do mundo, o tráfico internacional de drogas.[1]
"Os assim chamados 'astros do rock' são na verdade marionetes patéticos presos em um esquema muito maior. No momento em que recebem as primeiras verbas de direitos autorais, os grupos já estão profundamente imersos nas drogas. Por exemplo, 'astros' muito admirados, como John Lennon, dos Beatles, e Keith Richards, dos The Rolling Stones, eram viciados em heroína. Richards precisou fazer uma transfusão e substituir todo seu sangue contaminado para conseguir passar em um exame e obter seu visto para ir aos Estados Unidos".[2]
Na verdade, música e imagem fabricadas atrás nos bastidores pelos controladores do esquema é a fórmula infalível para ganhar o coração da garotada e perverter-lhes os valores. Beatles e Rolling Stones, são um exemplo clássico de uma fórmula de criações artificiais da mídia que viria se repetir infinitamente por gerações e gerações.
"Entre 1963 e 1964 os Beatles e os Rolling Stones tomaram a cultura ocidental. Essa invasão iniciada a partir da Inglaterra foi bem planejada e executada no momento certo. Os EUA tinham acabado de sofrer com o choque do assassinato do Presidente John Kennedy, enquanto que nas ruas o movimento de massa pelos direitos da cidadania tinha feito uma grande passeata na capital Washington, liderada por Martin Luther King, com 500 mil pessoas. A contracultura do rock seria usada como uma arma para destruir esses movimentos políticos.[3]
Parindo a contracultura
O ano de 1967 marcou uma escalada marcante em uma guerra cultural aberta contra a juventude norte-americana. O ano viu o início dos concertos de rock ao ar livre, que atraiam milhares de pessoas.
"Nos dois anos que se seguiram, mais de 4 milhões de jovens assistiram a uma série de aproximadamente doze desses 'festivais', tornando-se vítimas de uma experiência planejada da livre distribuição de drogas em larga escala.
"Drogas alucinógenas que causam danos ao cérebro, como PCP, STP e o LSD promovido pelos Beatles, eram livremente distribuídos nesses concertos. Esses milhões de jovens voltariam depois para suas casas para tornarem-se os mensageiros e promotores da nova cultura das drogas, que veio a ser chamada de 'nova era'.[4] (Cf. .- O poder das trevas acima da lei e dos governos ).

Festivais de rock: experiências maciças de controle mental

A maior prova da conexão entre os tentáculos do governo oculto do mundo, o rock, as drogas, a contracultura e a radical mudança no comportamento das gerações ocidentais se evidencia nos grandes festivais de rock. Suas raízes estão na acadêmica incitação à liberdade sexual de Herbert Marcuse nas operações secretas da CIA, na Ingeligência Britânica, no projeto MK-Ultra em andamento nos EUA desde os anos 50, talvez mesmo antes.
"O primeiro festival de rock, 'O Primeiro Festival Pop Anual Internacional de Monterey' teve a presença de 100 mil jovens. O propósito real do Festival Pop de Monterey era a distribuição em larga escala de um novo tipo de droga, classificada como psicodélica, ou alucinógena, como o LSD. Em Monterey, milhares de adolescentes tiveram seu primeiro contato com as novas drogas alucinógenas. A primeira experiência com LSD foi iniciada nos primeiros anos da década de 60, na seção Haight-Ashbury de San Francisco. O projeto era administrado por uma força-tarefa da CIA-Inteligência Britânica sob o codinome MK-Ultra.
"Parte do projeto previa a distribuição grátis de 5 mil comprimidos de LSD por meio de uma comunidade conhecida como Merry Panksters [Os Traquinas Felizes], de Ken Kesey. Os efeitos posteriores do LSD seriam então cuidadosamente estudados.[5]
E nada como milhares de pessoas alucinadas, confinadas deliberadamente em um local quase inascessível para se fazer um estudo criterioso do efeito do LSD sobre a consciência das massas.
Ou melhor, encorajá-las, por meio de drogas, de sua opressora educação tradicional repressora.
A junta que dava o pontapé inicial na era dos festivais incluía, além de John Phillips, membro do The Mammas and Pappas, também o empresário e o líder dos Rolling Stones, Paul McCartney dos Beatles, entre outros.
Pela primeira vez na história uma audiência norte-americana foi exposta a grupos britânicos abertamente demoníacos, iniciando assim a alma da contracultura através da música.
"O organizador do Festival de Monterey foi John Phillips, membro do grupo de rock The Mammas and the Pappas. Phillips, como veremos, era um promotor do uso de drogas e estava ligado à rede de satanistas em torno de Charles Manson e do diretor de cinema Roman Polanski.
"Phillips constituiu uma junta de diretores para promover e financiar o concerto. Os membros da junta formaram uma rede de agentes da inteligência britânica e satanistas.
"A junta de diretores incluia Andrew Oldham [o empresário dos Rolling Stones], o líder dos Stones, Mick Jagger, o Beatle Paul McCartney e o amigo de Phillips, o produtor de discos Terry Melcher, o filho da atriz Doris Day.
"O concerto, incluindo o cenário e a enorme e inovativa amplificação ao ar livre, foi dirigido por Phillips. Foi a primeira vez que uma audiência norte-americana foi exposta a esses grupos britânicos abertamente demoníacos, como The Who e Jimi Hendrix. Na conclusão da sua apresentação, a banda The Who, em um furor provocado pelas drogas, destruiu todas as guitarras, amplificadores e as baterias. Jimi Hendrix simulava masturbação com sua guitarra no palco, ao mesmo tempo em que tocava em um volume ensurdecedor. "Havia um uso maciço e aberto das drogas. O autor Robert Santelli, em seu livro, Aquarius Rising, [A Ascensão de Aquário], escreveu 'Havia LSD em abundância em Monterey. Comprimidos de 'Monterey Purple' eram literalmente entregues a qualquer pessoa que quisesse experimentar um pouco.' A polícia não realizou nenhuma prisão, definindo outro precedente para os futuros concertos ao ar livre.
Como sempre, a tática luciferina é alterar ou macular significados, com o objetivo de tornar apetecível algo que leva à morte do corpo e da alma.
"Havia um esquema muito maior em operação. O esquema estava ligado ao projeto MK-Ultra e envolvia o uso de satanistas ao redor de Phillips, juntamente com agentes como Ken Kesey e Timothy Leary.
"O plano era transformar as proximidades de San Francisco em uma área reservada para o satanismo, o aliciamento em massa e a perversão dos jovens e rebeldes adolescentes. "Phillips tinha anteriormente escrito a letra para uma canção chamada 'San Francisco', que vendeu mais de 5 milhões de cópias.
"A canção convocava todos os jovens do país a virem para San Francisco 'com flores nos cabelos'. Foi o brado de ajuntamento para os dezenas de milhares que foram a San Francisco no verão de 1968 para participarem no novo movimento 'hippie', chamado de Verão do Amor.
"Alguns dos que foram tornaram-se presa para tipos como Charles Manson, que aliciava os membros da sua seita 'a Família' exclusivamente entre jovens rebeldes e fugidos de casa.[6]
Como vemos, tudo se encaixa numa espessa e dissimulada teia, mas com o fim muito bem definido de sedimentar as sementes da geração "x", a geração que aclamará o reinado de terror do Anticristo enunciado por Jesus e os antigos profetas de Israel.
Portanto, seria preciso extirpar todos os valores cristãos antes da chegada desse dia.
Nasce a Era de Aquário
Para dissimular as atrocidades do que estamos vendo até aqui, as doutrinas luciferinas que passam a impulsionar a nova geração dos anos 60 ganhariam ares de "religiosidade", "espiritualidade" e "misticismo". Assim, invertem-se completamente os valores — antes cristãos —, agora para a mais afrontosa impostura que sobreveio sobre o Ocidente.
A partir de então explodem todos os movimentos esotéricos e ocultistas que caminhavam na surdina, e que serviam de inspiração motivadora para a busca de "iluminação", de "liberdade", "ascensão espiritual", "culto aos espíritos e à natureza", etc.
Nossa civilização é invadida pelas pseudo religiões orientalistas / espiritualistas gnósticas e panteístas. As práticas pagãs combatidas por Jesus e pelos antigos profetas passam a compor a farsa que agora se tenta oficializar sob o rótulo de Era de Aquário.
"O maior concerto após o de Monterey, a 'Feira de Arte e de Música de Woodstock', seria aquilo que a revista Time celebrou como um 'Festival de Aquário' e 'o maior acontecimento da história'. O termo 'Aquário' foi escolhido com cuidado. A Era de Aquário significava que a 'Era de Peixes', que é a era cristã, tinha chegado ao fim".
Sim, porque uma vez abolidos Jesus e o Cristianismo, o vácuo resultante precisaria ser preenchido. Assim, por um lado, o Ocidente passou a ser maciçamente inundado pelo pensamento e ativismo antiteísta neomarxista acadêmico e, por outro, pelas doutrinas orientalistas / espiritualistas / ocultistas aquarianas. (Cf. .- Falsos profetas, falsas doutrinas ).
Alguns anos mais tarde até o marxista-leninista Mikail Gorbachev, por meio de sua Fundação, passaria a conferenciar pelo mundo semeando clichês teosóficos sobre a necessidade de uma Nova Ordem Mundial e que a humanidade caminha para sua grande purificação moral e espiritual.[7]
A instauração da cultura pós cristã
Toda a fermentação herética, revolucionária, utópica e libertária dos últimos 2 mil anos, veementemente combatida pela Igreja Católica em todos os tempos mas que jamais deixou de investir pesadamente contra a Fé cristã, a passar pelo arianismo, o catarismo, os primeiros heréticos Wycliffe e Hus, a Revolução da Renascença, a Revolução de Savonarola, a Revolução Protestante com Lutero e Calvino, o regime político antipapista de Henrique VIII e Thomas Cromwell, a Revolução Puritana e os israelitas ingleses, a Revolução Rosa-cruciana, a Revolução Gloriosa, a Revolução Americana e o Colonialismo Inglês, o Templarismo Maçônico Norte-Americano e o Republicanismo Político, as quatro revoluções francesas, a Revolução Imperialista na Grã-Bretanha e na Germânia, e finalmente a Revolução Russa, todos esses movimentos, sem exceção, culminaram no mais perverso e perigoso veneno doutrinal: a ideologia marxista-comunista, que sorrateiramente se instalou ao longo do século XX e subverteu a cultura ocidental levando-a deliberadamente a autodestruir-se, a partir da destruição de seus mais sublimes valores.
Conclusão
Fazendo uma retrospectiva histórica das raízes de todos esse movimentos heréticos e revolucionários, constatamos a veracidade das palavras de Jesus, as profecias dos antigos profetas e a impressionante atualidade das Mensagens de Maria Santíssima.
Todos Eles são muito claros ao profetizar que o mundo, por seu afastamento de Deus e com a perda da verdadeira religião, haveria de passar por essa espantosa provação pela qual, estupefatos, nos damos conta hoje. E exatamente por isso mesmo todo o esforço do governo oculto do mundo está focado encarniçadamente em destruir e substituir a mensagem redentora do Céu.
E, no entanto, atravessando a noite dos séculos, o chamado do Senhor ainda ecoa pelo deserto das consciências e dos corações atormentados:
"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" (Mt 16:26)
E realmente o preço pago por todo aquele que viveu e propagou essas utopias libertárias, tornando-se arauto da Era de Aquário, foi alto demais: o preço da própria alma, conforme premonitoriamente expressou John Lennon em uma de suas músicas, pouco antes de ser assassinado. Na canção Scared (Apavorado), ele confessa:
"Estou apavorado, apavorado, apavorado / Estou apavorado, tão apavorado / Estou apavorado, apavorado, apavorado
Enquanto os anos se vão / E o preço que paguei se desmancha como palha / Você não tem que sofrer
É o que é / Nem o sino, nem o livro, nem a vela / podem tirar você disso: oh não (...)
Cada dia de minha vida / Não faço mais que sobreviver
Só quero continuar vivo / Você não tem que se preocupar
Com o paraíso ou o inferno / Dance com a música apenas
Você faz isso tão bem!
Ódio e ciúmes vão ser a minha morte
Eu creio que sabia disso desde o começo[8]
Também Mick Jagger, o líder dos Rolling Stones declarou:
"Um dia terei que acertar minhas contas com o diabo, como Fausto (personagem do alemão Goethe). Mas por que deixar de desfrutar do sol de hoje para pensar nas nuvens de amanhã?"[9]
(Cf. .- O APOCALIPSE DE LA SALETTE: "O CORAÇÃO DAS MENSAGENS DE MARIA" (1846)
e também .- Palavras de Jesus sobre o fim dos tempos ).

[1] PHAU, Donald. The Satanic Roots of Rock. - http://www.av1611.org/othpubls/roots.html
[2] SANCHEZ, Tony. Up and Down with the Rolling Stones, pg 319.
[3] PHAU, Donald. The Satanic Roots of Rock. - http://www.av1611.org/othpubls/roots.html
[4] PHAU. Ibdem.
[5] PHAU. Ibdem.
[6] Phow. Ibdem
[7] Fundação Gorbachov. http://www.gorby.ru/
[8] John Lennon, canção Scared (Apavorado) – trad. de Editora Três, pág. 38.
[9] Efe, em Berlim. (Cf. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u382003.shtml)Mensagens de Maria Santíssima e o último embate entre Igreja x anti-Igreja
http://www.mensagensdemaria.org/VerMensagensDeMaria.php?codigo_artigo=54


sábado, 18 de agosto de 2012

ENTENDENDO A NOVA ORDEM MUNDIAL

Mapa mundial após a terceira guerra mundial ?

Entendendo e combatendo a 
Nova Ordem Mundial

A Nova Ordem Mundial tem por meta implantar a ditadura planetária do anticristo. No entanto, a cultura judaico-cristã, com seus valores morais-espirituais claros e definidos, tem impedido seus arquitetos de transformarem nosso mundo no reino de Satanás. (Jo 14,30) 
Jo 14,30: Já não falarei muito convosco, porque vem o príncipe deste mundo, e ele nada tem em mim;

O que é


Como católicos podemos entender claramente a Nova Ordem Mundial (NOM) como a configuração terrena do plano de Satanás para pretensamente destruir Cristo, Sua Igreja e extinguir completamente a civilização cristã. E, consequentemente, promover a perdição eterna de milhões e milhões de almas. A NOM se opõe ao Plano de Salvação de Deus, iniciado com o povo hebreu, povo escolhido para trazer a Revelação Divina ao mundo. O próprio Criador entra na história humana através de Sua Palavra encarnada por meio da humanidade de Jesus Cristo Nosso Senhor. A NOM tem por meta implantar a ditadura planetária do anticristo. No entanto, a cultura judaico-cristã, com seus valores morais-espirituais claros e definidos, tem impedido seus arquitetos de transformarem nosso mundo no reino de Satanás (Jo 14,30). E por isso mesmo, está sendo posta em prática uma subversão cultural cuja finalidade é destruir os valores cristãos em todos os países. Os valores basilares cristãos estão sendo destruídos por meio da legalização orquestrada do divórcio, do aborto, do casamento gay (táticas que impedem a reprodução e dissolvem o conceito milenar de família), a eutanásia (que legitimiza a eliminação de doentes e idosos), o ecumenismo que iguala a Verdade com a mentira. No plano sócio-político-econômico a implementação orquestrada de leis e táticas globalistas que anulam a soberania das nações.

Origens remotas


Historicamente, o povo de Israel foi escolhido por Deus para ser orientado pelos profetas e testemunhar Sua ação na história humana. O culto ao Deus único tinha também por objetivo evitar a promiscuidade com as tradições pagãs, em sua maioria regadas a sacrifícios de sangue, orgias e barbárie por manterem espiritualmente comunicação com os espíritos decaídos luciferianos. Esses espíritos desforram seu ódio a Deus, do qual se perderam eternamente pela sua livre escolha e rebeldia, tentando vingar-se no homem, a criatura mais próxima de Deus na ordem da criação. Desde o pecado de Adão e Eva, Satanás e seus anjos decaídos escravizaram a humanidade no pecado, provocando a perda da Fé, incitando paixões, crime e ódio. O povo hebreu, ao ser orientado pela Revelação Divina, em sua fraqueza sempre vacilou na pessoa de seus sacerdotes e reis. Como consequência o povo também se contaminava com esses cultos bizarros e todos arcavam com as dolorosas consequências de sua apostasia, ou perda da verdadeira Fé.

A “tradição” que Jesus repudiou


Elementos desses cultos pagãos foram assimilados pelo judaísmo com o nome de “tradição” (que em hebraico significa Cabala), conforme podemos comprovar ao estudarmos as Sagradas Escrituras, no Antigo Testamento. Jesus chegou a afirmar que justamente por meio dessa “tradição”, os judeus violavam os preceitos de Deus: “E vós, por que violais os preceitos de Deus, por causa de vossa tradição?” (Mt 15,3). Assim, a Lei de Deus revelada por Moisés e pelos profetas, aos poucos foi sendo substituída por “preceitos humanos” (Is 29,13), de modo oculto e dissimulado, pelo sacerdócio teocrático de Israel. Por isso, quando o Verbo de Deus Se encarnou na pessoa de Jesus, Ele denunciou frontalmente a hipocrisia desses mesmos sacerdotes. Legitimamente revestidos do poder espiritual necessário para guiar o povo, esses sacerdotes, escribas e doutores da Lei na verdade estavam impedindo o povo de entrar no Reino dos Céus: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Vós fechais aos homens o Reino dos céus. Vós mesmos não entrais e nem deixais que entrem os que querem entrar.” (Mt 23,13).

Combater secretamente o Cristianismo



Após a morte e a ressurreição de Nosso Senhor, com a contínua e incontível propagação do Cristianismo, alguns homens do ramo mais radical do farisaísmo juntamente com Herodes, a quem Jesus denominou “aquela raposa” (Lc 13,32), em segredo fundaram uma misteriosa associação com o secreto propósito de combater o Cristianismo. Essa associação, na verdade, mantinha em segredo uma doutrina gnóstica degenerada, um sincretismo das doutrinas assírias, caldaicas, babilônicas, egípcias, druídicas, etc, todas elas já condenadas pela Revelação Divina no Antigo Testamento por meio dos profetas de Israel. Em essência, esse sincretismo esotérico judaico nada mais tinha da Lei de Deus, revelada por Moisés. Tal associação secreta se justificava em defender o culto mosaico, mas seu real propósito era odiar e denegrir Cristo e seus discípulos, pois sua cegueira espiritual não lhes permitia ver nEle o Messias anunciado. Para eles, Jesus configurava um verdadeiro anti-messias e degenerara a herança espiritual de sua raça. Desde então, continuaram esperando um “outro” (que será o anticristo que eles acolherão por um momento). “Vim em nome de meu Pai, mas não me recebeis. Se vier outro em seu próprio nome, haveis de recebê-lo…” (Jo 5,43). Contudo, no momento devido Israel converter-se-á e reconhecerá o Senhor. Paulo profetiza sobre esse dia, lembrando que se o pecado do povo hebreu em recusar o Senhor transformou-se em graça para os gentios que o conheceram, que extraordinárias graças não trarão a sua conversão: “Ora, se o seu pecado ocasionou a riqueza do mundo, e a sua decadência a riqueza dos pagãos, que não fará a sua conversão em massa?!” (Rm 11,12).

Doutrinas ocultistas e sociedades secretas


Símbolo maçom
Baphomet = Satanás

Ao longo desses dois milênios, o embrião dessa associação secreta misteriosa se perpetuou na linhagem descendente de seus fundadores originais, sempre arquitetando maneiras para vilipendiar a Igreja de Cristo, através de heresias, maquinações, infiltrações, intrigas, cismas, calúnias, etc. No entanto, esses fariseus que se mantinham unidos por meio de uma linhagem permaneciam fechados em si mesmos, isolados na sombra de suas sinagogas e práticas ocultistas. Em dado momento, entenderam que deveriam encontrar um meio de cooptar gentios (os que não são judeus) e, sobretudo, os cristãos, com o objetivo de influenciar-lhes o pensamento. Foi com esse propósito oculto que floresceram inúmeras doutrinas ocultistas e sociedades secretas cuja finalidade era se contrapor à Igreja Católica, disseminando suas filosofias gnósticas e alegadamente esotéricas. Oficialmente a Franco Maçonaria surgiria na Inglaterra em 1717. Ocultados pelos graus iniciáticos que se superpõem em diferentes níveis, no controle de todas essas ordens ocultistas estavam integrantes dessa linhagem proveniente do judaísmo farisaico, agora mancomunados com gentios, também descendentes de praticantes do antigo paganismo e que, de igual modo, acalentam idênticos propósitos de dominação. Na dimensão religiosa ou espiritual, essas seitas, inspiradas pelo pensamento racionalista/humanista/maçônico, estão inaugurando o que chamam de “religião planetária”, ou “nova era”. Essa religião planetária nada mais é do que o reavivamento de todos os cultos pagãos de todos os tempos. Trata-se de um caldeirão de doutrinas e práticas que se contrapõem e se rebelam veementemente à Cristandade e que vem influenciando profundamente os jovens por se adaptar facilmente às tendências transitórias da adolescência. Magia, orientalismo, wicca (conhecida como Old Religion, ou, antiga religião), cabala (culto e comunicação com os anjos decaídos), tarô, astrologia, rosacrucianismo, feitiçaria, bruxaria, druidismo, new age, movimento dark, gótico, emo, espíritos da natureza, tatuagens, piercings, escarificação (mutilação no corpo físico), meditação, espiritismo, channeling (canalização com seres extraterrestre), ufologia, etc, etc, até o desembocamento descarado no luciferianismo e no satanismo militante. Finalmente, culminam no ativismo antiteísta. Ou seja, na intransigência agressiva contra Deus, Cristo e Sua Igreja.

A Igreja Católica construiu o Ocidente


Até então, durante toda a Idade Média, após a queda do Império Romano, com enorme dificuldade e auxiliada pela graça de Deus, a Igreja Católica vinha construindo o Ocidente e cristianizando os povos, na medida direta em que os líderes bárbaros por Ela evangelizados se convertiam ao Catolicismo. A Igreja Católica inventou as universidades, preservou a cultura greco-romana, incentivou a arte, as ciências, arquitetura, agricultura, etc, e sobretudo, estendeu o reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo. Até então vinha se defendendo como podia das conspirações dos cristãos criptojudeus (que conforme se verifica em suas próprias enciclopédias, fingiam a conversão e se batizavam para inflitrar, galgar cargos de poder e destilar, a partir de dentro, suas doutrinas heréticas anticristãs). Por volta do ano 1500, Martinho Lutero se rebela e lança as primeiras sementes que passariam a desagregar a unidade da Igreja tão desejada por Jesus. Essa desagregação perdura até os dias de hoje. Regando as sementes plantadas pelo monge alemão e seu séquito protestante, do seio dessas sociedades secretas e, sobretudo, da Franco Maçonaria, direta ou indiretamente por elas influenciados, surgiriam pouco a pouco os livre-pensadores e filósofos iluministas que gradativamente se rebelariam num primeiro momento à monarquia, a seguir à Igreja e, mais tarde, contra o próprio Deus. Na verdade, até o século XV, a Igreja de Cristo conseguiu conter a implementação da nova ordem mundial, que nada mais é do que a descristianização do Ocidente para subjugá-lo com uma tirania global acalentada desde muitos séculos.

O pensamento revolucionário


A partir desse período, intensifica-se o ciclo das grandes intervenções de Maria Santíssima: Guadalupe, Quito, Du Bac, La Salette, Lourdes e Fátima.

Nossa Senhora de Guadalupe

O pensamento revolucionário, luciferiano (de rebelião ao Criador) foi gestado e parido do seio das sociedades secretas. É o mesmo pensamento que prega à guilhotina o mentiroso e sanguinário lema de Caim: “liberdade-igualdade-fraternidade”. Sob esse lema milhões de pessoas tem sido assassinadas. Através dos lacaios que operam em diferentes níveis iniciáticos nessas sociedades secretas, que são a “sinagoga de Satanás” (Ap 2,9-3,9 ) conforme denunciara Jesus, operam o próprio Lúcifer e demais espíritos decaídos que pretendem impedir o Plano de Salvação de Deus. E para tanto se valem da mentira, conspiram nos bastidores de todos os centros de poder, sempre às escondidas, com a luz debaixo do alqueire, agindo contrariamente ao que ensina Nosso Senhor.

Os filhos da “Mulher” e os filhos da serpente


Nossa Senhora das Graças esmagando Satanás

As Escrituras mencionam que duas gerações (duas linhagens) se oporiam até o fim dos tempos: os “filhos da Mulher” (que representa a Igreja, que Se configura na Santíssima Virgem, pois ambas oferecem Jesus) e os “filhos da serpente” (os descendentes de satanás) (Gn 3,15). Em 1785, a Providência permitiu cair um raio sobre o padre apóstata Lanz, que era um dos correios do criptojudeu Adam Weishaupt, por sua vez encarregado de atualizar a velha conspiração luciferina. O raio matou Lanz, enquanto cavalgava de Ratisbona a Paris. A polícia do Eleitor da Baviera encontrou com ele um exemplar da versão revisada da conspiração, destinada aos membros dos Iluminados que tinham recebido ordem de fomentar a Grande Revolução Francesa. Este primeiro projeto de importância, daquilo que deveria conduzir à destruição final de todos os governos e religiões, deveria se realizar, segundo seus planos, em 1789. Em toda a simbologia ocultista encontra-se velada a intenção da implementação dessa conspiração e da implementação de uma “nova ordem”. Lamentavelmente, muitos cristãos finos, ainda que bem-intencionados, ao aderirem ao pensamento revolucionário, fazem o jogo dos planejadores.

O Grande Segredo


O Plano de Weishaupt foi organizar os Iluminados, e em seguida, a partir das Lojas do Grande Oriente, nelas infiltrar os Illuminati na Maçonaria Azul, ou Maçonaria Européia, usando as lojas como quartéis-generais secretos. Os conspiradores poderiam operar, assim, sob a máscara da filantropia. Weishaupt considerou, sempre, que somente os maçons especialmente selecionados, aqueles dos altos graus, deveriam conhecer o ‘Grande Segredo’. Somente os maçons para sempre dissuadidos de Deus Todo-Poderoso foram iniciados nos altos graus das Lojas do Grande Oriente, e sabiam que os Iluminados formavam uma organização secreta tendo por único fim constituir, de algum modo, um Governo Mundial Único, do qual tinham a intenção de usurpar, em seguida, os poderes, de modo a impor seu culto à humanidade: a adoração de Lúcifer. Weishaupt afirmava que sua ação asseguraria paz e prosperidade permanentes. Somente os iniciados dos últimos graus, sabiam, então, que a ideologia luciferiana seria imposta à raça humana por meio do despotismo satânico.

O plano sendo imposto hoje


Toda a essência do pensamento e da filosofia revolucionária, que é satânica e promotora de rebelião, vem sendo imposta, gradativamente, por meio de engenharia social, ou seja, condicionamento e mudança no comportamento das massas. Idéias dissolventes de resistência são incutidas nas pessoas para que cada vez mais se afastem dos princípios cristãos e adotem a estratégia de se desviarem definitivamente da religião e de Deus. Relativizando a Verdade, que absoluta e única, confundem e enganam com falsas doutrinas e falsas religiões. Para a subversão das consciências, servem-se de técnicas psicológicas na manipulação e formação de opinião, mobilização e imbecialização social-cultural-espiritual. Os três principais grupos que competem para impor um Governo Mundial Único são: a elite de banqueiros internacionais, os comunistas (marxistas e ateus) e os fundamentalistas islâmicos. Cada qual agindo a seu modo característico, ora apoiando-se mutuamente, ora antepondo-se ostensivamente de acordo com as conveniências dos planejadores globalistas, criam assim as condições necessárias para a implantação da tirania global. Esses três grupos são anticristãos e militam para extinguir a verdadeira Fé.

Primeira ameaça contemporânea à 

ortodoxia da Igreja Católica


Até o reinado de S. Pio X a Igreja Católica denunciava abertamente todas as tentativas dos filhos da serpente em seu anseio de destruir a civilização cristã. Exatamente no ano de 1917, Bento XV, sucessor de Pio X, implorou ao Sagrado Coração de Jesus, pela intercessão da Santíssima Virgem, pela paz no mundo. Oito dias depois, em Fátima, a Mãe do Senhor respondia ao pedido do vigário de Cristo com uma mensagem explicitamente dirigida para a humanidade presente. A Mãe da Igreja trazia as condições necessárias para que o mundo obtivesse paz. Mas Bento XV, estranhamente, ignorou a mensagem do Céu. E com isso não se deu conta da devassidão dos “erros que a Rússia espalharia pelo mundo”, conforme adverte a Santíssima Virgem. Com sua morte, vem Pio XI, que não atende ao pedido-oferta feito pela Mãe da Igreja, em seguida vem Pio XII, denominado o Papa de Fátima. No entanto, em 24 de dezembro de 1939, estranhamente o mesmo Papa Pio XII lançou sua primeira Rádio-Mensagem de Natal, e nela introduz uma novidade extraordinária e completamente inusitada: a inclusão, no seu texto, da íntegra de uma carta pessoal que o Presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt, lhe acabara de enviar. Roosevelt se apresentava, contra todo o protocolo de praxe apreciado por Pio XII, como o “old and good friend” (velho e bom amigo) do Papa Pacelli. Em sua carta, o judeu e maçom Roosevelt, dirigindo-se a Pio XII, afirma, antecipadamente, que da próxima guerra adviria uma “nova ordem” do mundo. Uma “Novus Ordo Seculorum”, conforme estampou-se na nota de um dólar. E o bem informado Presidente dos EUA fala em tom de quem dita as novas regras do jogo: “Creio que talvez já exista, no meio de nós, a nova ordem de coisas que os estadistas ainda mal divisam. Creio até que essa nova ordem já está sendo construída, silenciosa, mas inevitavelmente (…)”. Em verdade, Pio XII estava dizendo que o presidente americano acabava de sugerir que o tempo do reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo tinha chegado ao fim e uma Nova Ordem Mundial nasceria após uma grande guerra. [Cf, A carta de Roosevelt editada juntamente com a Rádio-Mensagem de Natal de Pio XII de 1939, pela editora Vozes de Petrópolis em 1957, na Coleção “Documentos Pontifícios”, número 64.]

A fumaça de Satanás entra no templo de Deus


Morto Pio XII, João XXIII o sucede na cátedra de Pedro. Reconhecidamente modernista e amigo do pensamento humanista maçônico, proclama a abertura do Concílio Vaticano II. Esse Concílio torna-se então o meio pelo qual se quebraria a ortodoxia bimilenar da Igreja Católica. Paulo VI, que o sucederia logo depois, mantém a mesma linha de governo. E assim, explode a maior crise da Igreja Católica que rompe com sua tradição e passa a compactuar com o comunismo, com o protestantismo, com a franco maçonaria, o relativismo, depauperando pela apostasia e a negação de sua própria identidade. A partir de então, desgraçadamente, a Igreja Católica, através da atitude de muitos de seus altos prelados passa a ser mais um braço do governo oculto do mundo na implantação da Nova Ordem Mundial. Cabe aqui uma citação do saudoso escritor e polemista católico Gustavo Corção: “Cheguei a uma conclusão aterradora: a quase totalidade do mundo que se diz católico ainda não percebeu claramente, dolorosamente e irreversivelmente que existam duas Igrejas com a mesma denominação e com a mesma hierarquia: uma que é Una, intransigente, e outra que é pluralista, múltipla e que, para começar quer envolver a Católica, enrolando-se em torno dela como mata-pau em torno da árvore, cuja seiva deseja absorver; uma que é dogmática e crê firmemente que “passará o céu e a terra, mas as palavras de Jesus não passarão”, e outra, ao contrário, que é progressista, evolucionista, e cuja hierarquia não terá melhor profissão de fé do que a declaração feita na reunião de Itaici por Dom Clemente José Carlos Isnard, Presidente da Comissão Nacional de Liturgia da CNBB: “… não é missão da Comissão Nacional da Liturgia reprimir quaisquer abusos; mas é missão desta entidade incitar e encorajar abusos, ainda que esses abusos cheguem à profanação do Corpo de Deus”

Profecias bíblicas e o triunfo do Imaculado Coração



Antes mesmo que o comunismo se oficializasse na Rússia, a Santíssima Virgem predissera às três crianças de Fátima que a Rússia espalharia seus erros pelo mundo. Esses erros seriam o comunismo, que é a aplicação da mentalidade revolucionária levada ao extremo da violência e também do ateísmo (marxismo) que se instalaria em certas teologias da Igreja e se disseminaria pelos seminários e pelas paróquias e ordens religiosas do mundo inteiro. Pouco antes, em La Salette, aparição que João Paulo II considerava como sendo “o coração das mensagens de Maria”, a Mãe de Jesus e da Igreja alertara que “Roma se tornaria a sede do anticristo”. Em Fátima, a Santíssima Virgem recomendara penitência e, sobretudo, a recitação diária do Santo Rosário como especial eficácia de salvação oferecida por Deus e meio de evitar guerras, promover conversões e impedir o avanço de Satanás. Um dos frutos amargos da crise da Igreja está no relaxamento do clero e dos fiéis católicos (que já em nada se distinguem dos pagãos), na profanação da Santa Missa e da Eucaristia. Atualmente, o Santo Padre Bento XVI luta com enorme dificuldade para reverter o curso da barca de Pedro, a Igreja, sobre a qual paira o penhor do Senhor de que “as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16,18).

Conclusão


Como católicos conscientes de todos esses fatos, repudiados em nossas próprias paróquias que já não mais praticam e muito menos suportam muitas das sinceras manifestações da tradicional piedade que procuramos preservar, entendemos que a vontade de Deus nos impele para agirmos da seguinte forma:
  • Resguardar-nos em total entrega e confiança como escravos por amor Àquela que esmagará a cabeça da serpente luciferiana e seus enganos cf: Total Consagração a Jesus por meio da Santíssima Virgem;
  • Mantermo-nos unidos em oração, sacrifício e oferecimento pela nossa fidelidade a Deus, pela nossa conversão e a conversão dos pecadores, a começar pelos sacerdotes;
  • Praticarmos e propagarmos a Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem e outras verdadeiras devoções católicas, conscientes de que fazemos parte do pequeno rebanho que, pela graça de Deus, deverá perseverar nos últimos tempos;
  • Auxiliarmos os sacerdotes santos e fiéis ao magistério e ao Santo Padre;
  • Com serenidade e espírito de sacrifício combatermos os erros e as heresias que se instalam na Igreja;
  • Resguardarmos nossos filhos desses erros através da oração em família, do diálogo sereno e esclarecedor;
  • Mantermo-nos seletivos na programação da TV, internet, revistas, cinema, vídeos, teatro, músicas, grupos sociais, evitando ainda lugares onde se promove a degradação moral;
  • Combatermos todo e qualquer tática ou tipo de imposição dessas subversões quando são impostas nas escolas, comunidades, clubes, associações, locais públicos e até mesmo em nossas paróquias – se necessário acionando polícia ou recorrendo a Justiça;
  • Divulgarmos a urgência dos tempos, rezando, esclarecendo e convidando a todos, sobretudo pelo nosso bom exemplo e serena disposição ao sacrifício, à verdadeira conversão e união com Deus.


Entendendo e combatendo a Nova Ordem Mundial
Mensagens de Maria Santíssima e o último embate entre Igreja x anti-Igreja
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