terça-feira, 24 de dezembro de 2013
domingo, 1 de dezembro de 2013
AS DUAS TESTEMUNHAS
AS DUAS TESTEMUNHAS
Alguns perguntarão: "Onde estão Elias e Moisés, que deviam vir?"
Geração malvada, Eu digo-vos: Em todos estes anos, Nós 1 não temos falado em parábolas; Elias e Moisés já vieram e vós não os reconhecestes como tais e tratáste-los como vos convinha. Não tendes ouvido os Nossos Dois Corações, o Coração Imaculado de Minha Mãe e o Meu Sagrado Coração, geração ímpia...
Os Nossos Dois Corações não vos tem falado, nem em parábolas nem por enigmas. Todas as Nossas Obras eram Luz e os Nossos Corações, como Duas Lâmpadas, resplandecem, Um ao lado do Outro, com um tão grande esplendor, que todos Os poderiam ver. Mas vós não compreendestes. Os Nossos Corações, como Duas Oliveiras 2 , um à direita e o outro à esquerda, há tantos anos que tentam reavivar-vos, como Dois Ramos de Oliveira a derramar azeite(Za 4, 12), para curar a vossa geração e para cicatrizar as vossas chagas; mas a vossa geração tratou os Nossos Dois Corações como lhe convinha.
Os Nossos Dois Corações são consagrados (Za 4, 14) e são vivos; são como uma espada afiada de dois gumes (Ap 1, 16) e profetizam; mas os espíritos rebeldes desta geração crucificaram de novo a Minha Palavra 3 , a espada de dois gumes, e rejeitam os Nossos Dois Corações que hoje vos falam, precisamente como Sodoma e o Egito rejeitaram os Meus mensageiros.
A obstinação desta era ultrapassou a dos faraós, porque o seu pretensioso conhecimento se tornou um campo de batalha contra o Meu Conhecimento 4 .
Seguramente, os Nossos Dois Corações tornaram-Se um flagelo para os habitantes da terra (Ap 11, 10); mas depressa, agora muito depressa, a Minha Voz será de novo escutada; Eu visitarei com o raio e o fogo.
A Justiça está ao alcance da mão. E OS NOSSOS DOIS CORAÇÕES, que vós tanto combatestes, por fim, triunfarão 5 . E o reino do mundo tornar-se-á o Meu Reino (Ap 11, 15). Tudo isto é agora muito próximo.
Abri os vossos corações e olhai à vossa volta; Eu dou-vos todos os Sinais dos Tempos e vós, vós que sofreis por fazer conhecida a devoção à Aliança dos Dois Corações, não percais a coragem. O Livro do Apocalipse fala desta Verdade, como o Livro de Zacarias.
Não tenhais medo: propagai esta devoção com confiança e coragem.
Geração malvada, Eu digo-vos: Em todos estes anos, Nós 1 não temos falado em parábolas; Elias e Moisés já vieram e vós não os reconhecestes como tais e tratáste-los como vos convinha. Não tendes ouvido os Nossos Dois Corações, o Coração Imaculado de Minha Mãe e o Meu Sagrado Coração, geração ímpia...
Os Nossos Dois Corações não vos tem falado, nem em parábolas nem por enigmas. Todas as Nossas Obras eram Luz e os Nossos Corações, como Duas Lâmpadas, resplandecem, Um ao lado do Outro, com um tão grande esplendor, que todos Os poderiam ver. Mas vós não compreendestes. Os Nossos Corações, como Duas Oliveiras 2 , um à direita e o outro à esquerda, há tantos anos que tentam reavivar-vos, como Dois Ramos de Oliveira a derramar azeite(Za 4, 12), para curar a vossa geração e para cicatrizar as vossas chagas; mas a vossa geração tratou os Nossos Dois Corações como lhe convinha.
Os Nossos Dois Corações são consagrados (Za 4, 14) e são vivos; são como uma espada afiada de dois gumes (Ap 1, 16) e profetizam; mas os espíritos rebeldes desta geração crucificaram de novo a Minha Palavra 3 , a espada de dois gumes, e rejeitam os Nossos Dois Corações que hoje vos falam, precisamente como Sodoma e o Egito rejeitaram os Meus mensageiros.
A obstinação desta era ultrapassou a dos faraós, porque o seu pretensioso conhecimento se tornou um campo de batalha contra o Meu Conhecimento 4 .
Seguramente, os Nossos Dois Corações tornaram-Se um flagelo para os habitantes da terra (Ap 11, 10); mas depressa, agora muito depressa, a Minha Voz será de novo escutada; Eu visitarei com o raio e o fogo.
A Justiça está ao alcance da mão. E OS NOSSOS DOIS CORAÇÕES, que vós tanto combatestes, por fim, triunfarão 5 . E o reino do mundo tornar-se-á o Meu Reino (Ap 11, 15). Tudo isto é agora muito próximo.
Abri os vossos corações e olhai à vossa volta; Eu dou-vos todos os Sinais dos Tempos e vós, vós que sofreis por fazer conhecida a devoção à Aliança dos Dois Corações, não percais a coragem. O Livro do Apocalipse fala desta Verdade, como o Livro de Zacarias.
Não tenhais medo: propagai esta devoção com confiança e coragem.
1 o Cristo entende os Dois Corações, as Duas Testemunhas (ver Zc 4, 1-14 e Ap 11, 1-13)
2 Zc 4, 3; Ap 11, 4
3 alusão a Ap 11, 8-10
4 alusão a Ap 11, 7
5 alusão a Ap 11; 11
2 Zc 4, 3; Ap 11, 4
3 alusão a Ap 11, 8-10
4 alusão a Ap 11, 7
5 alusão a Ap 11; 11
FONTE AVVD: http://www.tlig.org/pgmsg/pgm684.html
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Precisamente durante um pouco mais de três dias e três noites 2 , não serás capaz de continuar, como o queres. Mas esse silêncio será quebrado pela Minha Própria Mão, com a abertura do sexto selo 3 . Alegra-te, porque Eu estarei depressa convosco. A Minha Voz será ouvida e os Meus inimigos tremerão e baterão com as mãos no peito 4 . Eu sofro, hoje, contigo, justamente como agonizava no Getsemani...
2 "Precisamente durante um pouco mais de três dias e três noites": Número simbólico que significa três anos e meio. "A Besta, que sobe do Abismo, far-lhes-á guerra, vencê-los-á e matá-los-á" (Ap 11, 7). Durante esses três dias e meio, toda a profecia celeste será reduzida ao silêncio; será o tempo do reino do Anticristo. "Os habitantes da terra regozijar-se-ão por causa disso, felicitar-se-ão e mandarão presentes uns aos outros, pois esses dois profetas tinham sido o tormento dos habitantes da terra" (Ap 11,10); "Um tempo e dois tempos e a metade de um tempo. E todas estas coisas se realizarão, quando aquele que esmaga o poder do povo santo chegar ao seu fim" (Dn 12, 7); "Depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles e eles puseram-se de pé..." (Ap 11,11); isto relaciona-se com as duas testemunhas, os dois profetas, Moisés e Elias que, hoje, são os Dois Corações, o Coração Imaculado de Maria e o Sagrado Coração de Jesus, os quais profetizam nos ministérios paralelos de Moisés e Elias. Moisés representa a Lei. Elias representa o espírito de profecia e a preparação para a vinda do Senhor, como João Baptista, que viera com o espírito de Elias.
3 "Mas esse silêncio será quebrado pela Minha Própria Mão, com a abertura do sexto selo": cf. Ap 6, 12; 7,17. Será o fim desses três anos e meio do poder do Anticristo. "Na minha visão, quando abriu o sexto selo, sobreveio um grande tremor de terra; o Sol tornou-se negro como saco de crina, a Lua tornou-se como sangue..." (Ap 6, 12). "Mas, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; puseram-se de pé e um grande terror caiu sobre os que os viram. Ouviram uma forte voz do Céu, que lhes dizia: "Subi aqui". Subiram ao Céu numa nuvem, à vista dos seus inimigos. E, naquela mesma hora, houve um grande terremoto; caiu a décima parte da cidade e morreram no terremoto sete mil pessoas (isto é, um grande número de todas as classes). Os sobreviventes, atemorizados, deram glória ao Deus do Céu" (Ap 11, 11-13).
4 "A Minha Voz será ouvida e os Meus inimigos tremerão e baterão com a mão no peito": Cf. Mt 24,30. "E diziam aos montes e aos rochedos: "Caí sobre nós e escondei-nos do rosto d'Aquele que está sentado no trono e da ira do Cordeiro" (Ap 6,16).
FONTE AVVD:http://www.tlig.org/pgmsg/pgm919.html
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
O Papa João Paulo II divulgou a essência do Terceiro Segredo de Fátima
O Papa João Paulo II divulgou a essência do Terceiro Segredo de Fátima
Na primeira ocasião, o Papa perguntava na Sua homilia: «Poderá a Mãe, que deseja a salvação de todos os Homens, com toda a força do Seu Amor que alimenta no Espírito Santo, poderá Ela ficar calada acerca daquilo que mina as próprias bases dessa salvação?»
E logo a seguir, respondendo à sua própria pergunta:
«Não, não pode!»
Então, é o próprio Papa Quem nos diz que a Mensagem de Fátima contém uma advertência de Nossa Senhora de que as próprias bases da nossa salvação estão a ser minados. Repare-se no paralelo surpreendente entre este testemunho e o do Papa Pio XII, que falou do suicídio [para a Igreja] que seria alterar a Fé pela Sua liturgia, a Sua teologia e a Sua própria alma.
Depois, a 13 de Maio de 2000, na homilia durante a cerimônia da beatificação, o Papa advertiu assim os Fiéis:
«E apareceu no Céu outro sinal: um enorme Dragão» (Ap. 12:3). Estas palavras da primeira leitura da Missa fazem-nos pensar na grande luta que se trava entre o Bem e o Mal, podendo-se constatar como o homem, pondo Deus de lado, não consegue chegar à felicidade, antes acaba por destruir-se a si próprio. (...)
A mensagem de Fátima é um apelo à conversão, alertando a Humanidade para não fazer o jogo do «dragão» cuja «cauda arrastou um terço das estrelas do Céu e lançou-as sobre a terra» (Ap. 12:4.). (...) A meta última do homem é o Céu, sua verdadeira casa, onde o Pai celeste, no Seu amor misericordioso, por todos espera. Deus não quer que ninguém se perca; por isso,
há dois mil anos, mandou à terra o seu Filho, para «procurar e salvar o que estava perdido.» (Lc.19:10). (...)
Na sua solicitude materna, a Santíssima Virgem veio aqui, a Fátima, pedir aos homens que «para não ofenderem mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido». É a dor de mãe que A faz falar: está em jogo a sorte dos seus filhos. Por isso, dizia aos pastorinhos: «Rezai, rezai muito; e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o Inferno, por não haver quem se sacrifique e peça por elas.»
Sua Santidade citou o Capítulo 12, versículos 3 e 4, do Livro do Apocalipse, e que a referência àqueles versículos é geralmente interpretada como significando a terça parte do Clero católico a ser derrubada do seu estado sublime pela perda da Fé ou pela corrupção moral - ambas bem visíveis entre o Clero católico de hoje. Repare-se na coincidência exata do sermão do Papa com a advertência referida pela Irmã Lúcia ao Padre Fuentes: «O demônio sabe que os Religiosos e os Sacerdotes que caem da sua bela vocação arrastam numerosas almas para o inferno».
Fonte - Livro: http://www.devilsfinalbattle.com/port/
Capitulo: O Terceiro Segredo completamente revelado
UM BISPO VESTIDO DE BRANCO
UM BISPO VESTIDO DE BRANCO
- Transcreve-se, a seguir, o texto da parte do segredo escrito pela Irmã Lúcia em 3 de Janeiro de 1944, constante dos documentos publicados pela Congregação para a Doutrina da Fé, e editados no ano 2000 pela Libreria Editrice Vaticana:
“J. M. J.
A terceira parte do segredo revelado a 13 de Julho de 1917 na Cova da Iria – Fátima.
Escrevo em acto de obediência a Vós Deus meu que mo mandais por meio de sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Bispo de Leiria e da Vossa e minha Santíssima Mãe.- Tuy, 3-1-1944”.
- Fonte: http://www.santuario-fatima.pt/portal/index.php?id=42323
- Fonte - livro:http://www.devilsfinalbattle.com/port/
- Capitulo: A “Mensagem de Fátima” do Cardeal Ratzinger
- Veja:
- "Na época dessa tribulação, um homem não
- canonicamente eleito será elevado ao Pontificado,
- que, com sua astúcia, empenhar-se-á em levar
- muitos ao erro e à morte".
É igualmente estranho, no contexto da Primeira e da Segunda partes do Segredo, que a vidente tivesse falado de um “Bispo vestido de Branco”, quando os acontecimentos de 1939 tinham sido profetizados com clareza: com as designações “papa” e inclusivamente o seu nome - Pio XI. Ora, um “Bispo vestido de Branco” poderia ser o Abade de Brixen, no Tirol do Sul, ou um qualquer Bispo dos trópicos, ou ainda - como afirmam os Sedevacantistas - um impostor que, em Roma, se faz passar por Papa. É certo que nós não podemos nem devemos aventurar-nos a uma resposta; mas a expressão “Bispo vestido de Branco” é estranhamente vaga no contexto histórico de todos os acontecimentos ocorridos desde 1917.
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
A FALSA LUZ ILUMINA O MUNDO
A FALSA LUZ ILUMINA O MUNDO
"No ano de 1864, Lúcifer e um grande número de demônios serão soltos do inferno e, pouco a pouco, acabarão com a fé, até das pessoas consagradas a Deus. Muitas instituições religiosas perderão completamente a fé, fazendo com que se percam muitas almas. O mundo abundará de livros maus, e os espíritos das trevas difundirão por toda parte o relaxamento em tudo o que constitui o serviço de Deus. Terão grande poder sobre a natureza e se construirão templos para cultuá-los".
"Estejam atentos com os que vão admitir, porque o demônio usará de todos os ardis para introduzir nas Ordens religiosas pessoas dadas ao pecado, pois as desordens e os prazeres da carne estarão por toda a terra".
Profecia de La Salette
Profecia de La Salette
A perda da Fé é a vitória do demônio, que por essa estratégia, faz com que religiosos se apartem de Deus.
"A segunda metade do século XX — diz Marques Bessa — e todo o século XX o tempo por excelência da ação direta do maligno. Ação que adquire tanto mais ímpeto no mundo quanto menos for a força da oração e da piedade. O diabo vai encontrar um mundo que o recebe de braços abertos, já preparado pela Revolução Francesa em 1789, pelas campanhas maçônicas libertárias, napoleônicas e liberais, pelos clubes enciclopedistas e pelas lojas maçônicas, onde confraternizavam militares, príncipes, banqueiros, bispos e sacerdotes, reis e aristocratas".
"Deus na sua justiça — é ainda Bessa quem fala — não faz mais que atender ao apelo dos homens, deixando cair sobre o mundo aquele que não tinham cessado de reverenciar e chamar, recusando obstinadamente o suave jugo do amor divino".[11]
É inegável que o período sucedâneo à profecia de La Salette torna-se um marco histórico no que poderíamos denominar de perda da Fé.
Conforme comenta Bessa: "Após a libertação de Lúcifer e suas hordas, tudo se acelera. A força do maligno dirigir-se-á contra a fé e procurará aboli-la, conseguindo sua finalidade quase por completo, a começar por aqueles cujo primeiro dever era guardá-la intacta. A descrição profética torna-se aqui mais concreta: mencionam-se os livros maus que abundarão sobre a terra, e que hoje todos vemos. Eles vão da pornografia descarada ao ateísmo e à impiedade militante. Para servir os espíritos maus que imperam no mundo surgirão igrejas, com seus sacerdotes e seus locais de adoração, frequentados pela sociedade em quase todas as capitais da terra. Mas, além deste culto satânico, há todo um conjunto de igrejas secretas, espíritas, pentecostais, maçônicas, falsos messias, enfim, toda uma nuvem de treva que atrai cada vez mais almas para o abismo, perante um indiferentismo generalizado da Igreja institucional, onde também penetrou, segundo as palavras de Paulo VI, a 'fumaça de Satanás'. Daí a conclusão inevitável: 'a falsa luz ilumina o mundo'. Essa luz satânica será ainda a única a brilhar, enquanto os milagres tecnológicos e científicos contribuirão para aumentar ainda mais o orgulho dos filhos de Caim. A verdadeira Fé, feita de piedade e temor de Deus, terá desaparecido ou estará oculta em alguns corações".
VEJA TAMBÉM:
http://www.profeciaerealidade.blogspot.com/2013/08/profecia-de-sao-francisco-de-assis.html
http://www.profeciaerealidade.blogspot.com/2012/08/satanas-se-introduziria-ate-o-vertice.html
http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/igreja-catolica-e-maconaria-discutem-temas-polemicos/2254298/
VEJA TAMBÉM:
http://www.profeciaerealidade.blogspot.com/2013/08/profecia-de-sao-francisco-de-assis.html
http://www.profeciaerealidade.blogspot.com/2012/08/satanas-se-introduziria-ate-o-vertice.html
http://globotv.globo.com/rbs-rs/jornal-do-almoco/v/igreja-catolica-e-maconaria-discutem-temas-polemicos/2254298/
sábado, 3 de agosto de 2013
PROFECIA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
São Francisco de Assis: ardis, cismas, perseguições, falsas autoridades vindouras
Pouco antes de morrer, São Francisco de Assis convocou seus seguidores e os alertou de problemas vindouros, dizendo:
“Célere se aproxima o tempo no qual haverá grandes provas e aflições; perplexidades e discórdias, tanto espirituais como temporais, virão em abundância; a caridade de muitos esfriará, enquanto a malícia dos ímpios aumentará.
“Os demônios deterão um poder incomum; a imaculada pureza de nossa Ordem, e de outras, será tão enegrecida que bem poucos cristãos ainda obedecerão ao verdadeiro Pontífice Soberano e à Igreja Romana com corações leais e caridade perfeita.
“Na época dessa tribulação, um homem não canonicamente eleito será elevado ao Pontificado, que, com sua astúcia, empenhar-se-á em levar muitos ao erro e à morte.
“Então escândalos se multiplicarão, nossa Ordem se dividirá, e muitas outras serão totalmente destruídas, porque aprovarão o erro ao invés de combatê-lo.
“Haverá uma tal diversidade de opiniões e cismas entre as pessoas, os religiosos e o clero, que, se aqueles dias não fossem abreviados, segundo as palavras do Evangelho, até os eleitos seriam levados ao erro, se não fossem guiados, em meio a tão grande confusão, pela imensa misericórdia de Deus.
“Então nossa Regra e nosso modo de vida serão violentamente combatidos por alguns, e provas terríveis virão contra nós.
“Os que permanecerem fiéis receberão a coroa da vida; mas ai dos que, confiando somente em sua Ordem, caírem em mornidão, pois não serão capazes de suportar as tentações permitidas como teste para os eleitos.
“Os que perseverarem em seu fervor e mantiverem sua virtude com amor e zelo pela verdade sofrerão injúrias e perseguições como rebeldes e cismáticos.
“Pois seus perseguidores, instigados por espíritos malignos, dirão que prestam um grande serviço a Deus eliminando aqueles homens pestilentos da face da terra.
“Mas o Senhor será o refúgio dos aflitos, e salvará todos que nEle confiarem.
“E a fim de se assemelharem a seu Mestre [Cristo], esses eleitos agirão com total confiança e com sua morte obterão para si mesmos a vida eterna.
“Escolhendo obedecer a Deus e não aos homens, eles não terão medo de nada e preferirão perecer a aprovar a falsidade e a perfídia.
“Alguns pregadores manterão silêncio sobre a verdade, e outros a calcarão sob os pés e a negarão.
“A santidade de vida será desprezada até pelos que exteriormente a professam, pois naqueles dias Jesus Cristo lhes dará não um verdadeiro pastor, mas um destruidor.”
Fonte: “Works of the Seraphic Father St. Francis Of Assisi”, Washbourne, Londres, 1882, pp. 248-250, com Imprimatur do bispo de Birmingham, D. William Bernard.
FONTE:
http://aparicaodelasalette.blogspot.com.br/2013/05/sao-francisco-de-assis-ardis-cismas.html
domingo, 5 de maio de 2013
OS QUATRO ÚLTIMOS SEGREDOS SÃO MUITO GRAVES
OS QUATRO ÚLTIMOS
SEGREDOS SÃO MUITO GRAVES
As declarações dos videntes em Medjugorje não deixam, em nenhuma pessoa que acredite nas aparições, dúvida de que pelo menos os últimos quatro segredos tem a ver com acontecimentos muito graves. Embora, hoje, os videntes geralmente se recusem a responder perguntas sobre os segredos em qualquer detalhe, eles foram mais diretos no início de 1980.
Pe. Janko Bubalo durante uma de suas muitas
entrevistas com Vicka em 1983-84. Suas muitas
horas de conversa também deram uma visão geral do sétimo,
oitavo e nono segredos.
A maioria dos detalhes pode ser derivado de um livro-entrevista feito pelo falecido padre franciscano Janko Bubalo. Durante o início de 1980, ele era o confessor de Vicka e enquanto é o pe. Janko que mais fala, abaixo, dois pontos são dignos de nota:
Pe. Janko estava presente e viu as reações espontâneas dos videntes durante as aparições quando receberam os segredos mais tardios – e Vicka não interrompe nem corrige seu confessor:
Pe. Janko: “No ano passado, 1982, Maria revelou a Ivanka e Jakov o terrível nono segredo. Isso foi no primeiro dia da novena em honra da Imaculada Conceição. E no dia da festa (08 de dezembro), ela revelou para você o triste oitavo segredo. E este ano, 1983, na mesma festa ela revelou à Marija o nono segredo já mencionado.”
“É interessante que, no ano passado e este ano, eu estava na aparição e tomei nota de como vocês ficaram infelizes e embaraçados em ambas as ocasiões, com a revelação dos segredos – no ano passado, Ivanka e você, e esse ano, Marija.”
“Nós já mencionamos o que foi que Ivanka me disse na época, e Marija me disse o mesmo este ano. Quando eu, em tom de brincadeira, disse-lhe que ela parecia assustada, ela, muito séria, disse-me que eu também, teria me assustado se eu tivesse ouvido.”
CONTINUE A LER EM:
terça-feira, 16 de abril de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
PROFECIA DE SÃO MALAQUIAS
PROFECIA DE SÃO MALAQUIAS
Depois de João Paulo II apenas mais dois papas o seguirão
"Durante a última perseguição à Santa Igreja Romana, Pedro rege sobre os romanos. Ele conduzirá seu rebanho para uma época de grandes confusões. Depois disso, a cidade das sete colinas será destruída e o mais terrível julgamento se abaterá sobre o povo. Fim".
Este é o final de uma profecia que apareceu em 1595 e que, já naquela época, devia ter uns 450 anos. Acreditava-se que ela provinha diretamente do sagrado bispo Malaquias de Armagh, morto em novembro de 1148. Séculos depois é que suas profecias apareceram, tendo sido publicadas pela primeira vez pelo monge belga Arnold Wion, na sua obra Lebensbaum (Árvore da Vida).
As profecias de São Malaquias são, na verdade, frases em latim, curtas e secas, fazendo referência a 111 papas, começando por Celestino II (1143-1144) indo até o (suposto) último papa -- Pedro, o romano. Suas profecias formam uma lista de 111 linhas, contendo dois ou três conceitos escritos em latim e que são lidos ou interpretados como máximas heráldicas. Muita gente acredita que se trata de falsificação, feita por pessoas que queriam influenciar a escolha dos papas. Falsificação ou não, há sempre muita coincidência, todas elas se confirmando ao longo do tempo.
A primeira máxima diz Ex castro Tiberis (Que veio do Castelo do Tibre). De fato, o primeiro papa da lista, Celestino II, nasceu em Titerna, um forte construído sobre o rio Tibre. O papa Adriano IV, (1154) foi designado como De rure albo (Do país albion ou de um país branco). Adriano foi conhecido como o "papa branco", por ter vindo da Inglaterra, tendo ainda servido de representante papal nos países nórdicos. Pio III foi papa por 26 dias, em 1503, e era esperado com o anunciado de De parvo homine (um homem pequeno). Coincidência ou não, o sobrenome de Pio III era Piccolomini (homem pequeno, em italiano).
Para o século XX, segundo o papa Benedito XV, era esperada a designação religio depopulata (religião despovoada). O papa Benedito assumiu o trono em 1914, no começo da I Guerra, que dizimou alguns milhões de fiéis em toda a Europa. O papa número 105 da lista está como Fides intrepida (fé intrépida), um lema que se aplicou ao papa Pio XI (1922-1939) - chamado de o papa das missões.
Seu sucessor, na lista de São Malaquias, era apontado como Pastor angelicus. Pio XII, pelo seu trabalho e pelas suas características, confirma essa designação. Igualmente João XXIII confirmou a designação de São Malaquias, com seu Pastor et nauta (pastor e navegador). João XXIII nasceu, de família de pastores, em Veneza. Como pastor do rebanho católico se saiu muito bem, tendo sido admirado inclusive por não-católicos. Paulo VI foi a Flos florum (flor das flores). Por coincidência, seu brasão ostentava uma flor de lis.
Depois de João Paulo II apenas mais dois papas o seguirão. João Paulo I foi o De medietate lune (a meia-lua). A coincidência encontrada foi o seu nome anterior: Albino Luciani (luz branca, em italiano). Outros preferem ver o curto tempo que ficou no trono: 34 dias. O atual papa, João Paulo II, na lista de São Malaquias, é o De labore solis (do trabalho do sol). Karol Wojtyla é de Cracóvia, lugar onde Copérnico estudou e confirmou que era a Terra que girava em torno do Sol. Além do mais, há uma coincidência no ano de nascimento de Wojtyla: houve um eclipse do sol. Há uma terceira coincidência: no ano em que João Paulo II assumiu o trono, o sol estava entrando num período de solionensius (1978).
Após João Paulo II virão, de acordo com a lista de São Malaquias, o Gloria olivae (glória da oliveira) e o Petrus romanus (Pedro, o romano). Há uma outra profecia, datada do século VI, feita por um monge beneditino, que diz que a Ordem dos Beneditinos conduzirá o povo católico no final dos tempos. Os beneditinos, por coincidência, são conhecidos como os "olivetanos".
Fonte: Ano 2000
Fonte: Ano 2000
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SÃO PIO X
Giuseppe Melchiorre Sarto, nascido em Veneza em 1835, foi eleito Papa (Pio X) em 1903, tendo falecido em 1914 já durante a 1ª guerra mundial. Em maio de 1954 foi canonizado, passando então a ser São Pio X.
Sua canonização foi feita pois atribui-se à Pio X, ainda em vida, vários milagres. Relatam que pessoas doentes que tinham contato com ele se curavam, e sobre este fato ele mesmo explicava como sendo “o poder das chaves de São Pedro”. Um dos casos mais formidáveis ocorreu durante uma missa, quando ordenou à um padre que apagasse uma determinada vela do altar. Ao final, Pio X pegou esta vela e retirou de dentro uma bomba que fora ali colocada para estourar durante a missa. Fala-se também que após sua morte ainda era visto, vez ou outra, dentro do Vaticano.
Mas, com certeza, o fato mais famoso foi a visão que Pio X teve em 1909. Ele dava uma audiência quando, repentinamente, ‘adormeceu’. Logo em seguida ‘acorda’ angustiado e diz:
- - “Tive uma visão assombrosa. Será comigo, ou com algum sucessor meu? Vi que o Papa deixará Roma e, para sair do Vaticano, terá que passar sobre os cadáveres de seus padres.”
Profecias
[editar]Sobre a sua própria morte
São Bernardo afirma que São Malaquias lhe disse a data exacta da sua morte, dia 2 de novembro de 1148.
São Bernardo afirma que São Malaquias lhe disse a data exacta da sua morte, dia 2 de novembro de 1148.
[editar]Sobre a Irlanda
Ele afirmou que a Irlanda seria oprimida pela Inglaterra e que ao ser libertada seria ela importante para que a fé voltasse à Inglaterra.
[editar]Profecia dos Papas
É da sua autoria, as Profecias de São Malaquias. Estas foram escritas depois de uma viagem a Roma, onde foi recebido pelo Papa Inocêncio II. São compostas por 111 divisas em latim, correspondente a 111 pontificados, a contar do Papa Celestino II até ao último Papa. Foram publicadas pela primeira vez em 1595, na obra Lignum Vitae, pelo chamado Monge de Pádua, que também se intitula profeta e, ao que parece, as teria acrescentado, tais divisas prevêem factos relacionados com cada um dos 111 pontificados (incluindo os 10 pontificados dos antipapas, do século XII a XV). De acordo com as profecias, Bento XVI será o penúltimo Papa da Igreja Católica Romana. Eis as 111 divisas:
- Ex Castro Tiberis - Do Castelo do Tibre - Papa Celestino II (1143-1144) - Guido di Castello
- Inimicus Expulsus - Inimigos Expulsos - Papa Lúcio II (1144-1145) - Gherardo Caccianemici dell'Orso
- De Magnitudine Montis - Procedente de Montemagno - Beato Eugênio III, O.Cist. (1145-1153) - Bernardo Pignatelli
- Abbas Suburranus - O Abade de Suburra - Papa Anastácio IV (1153-1154) - Conrado Suburra
- De Rure Albo - De um Campo Branco - Papa Adriano IV, O.S.A. (1154-1159) - Nicholas Breakspear
- Ex Tetro Carcere - De um Horrível Cárcere - Antipapa Vítor IV, antipapa (1159-1164) - Ottaviano de Monticello
- Via Transtibertina - Via Mais Além do Tibre - Antipapa Pascoal III, antipapa (1164-1168) - Guido da Crema
- De Pannonia Tusciae - Da Hungria a Toscana - Antipapa Calisto III, antipapa - Jean de Struma
- Ex Ansere Custode - Da Guarda do Ganso - Papa Alexandre III (1159-1181) - Rolando Bandinelli
- Lux in Ostio - A Luz em Óstia - Papa Lúcio III,´O.Cist. (1181-1185) - Ubaldo Allucingoli
- Sus in Cribo - O Porco na Peneira - Papa Urbano III (1185-1187) - Uberto Crivelli
- Ensis Laurentii - A Espada de Lourenço - Papa Gregório VIII, O.S.B. (1187) - Alberto de Morra
- De Scholia Exiet - Saído de Uma Escola - Papa Clemente III (1187-1191) - Paolo Scolari
- De Rure Bovensi - Do Campo dos Bois - Papa Celestino III (1191-1198) - Giacinto Orsini
- Comes Signatus - O Conde Assinalado - Papa Inocêncio III (1198-1216) - Giovanni Lotario, Conde de Segni
- Canonicus Ex Latere - Canônico do Ladrilho - Papa Honório III (1216-1227) - Cencio Savelli
- Avis Ostiensis - A Ave de Óstia - Papa Gregório IX (1227-1241) - Ugolino, Conde de Segni
- Leo Sabinus - O Leão Sabino - Papa Celestino IV, O.Cist. (1241) - Godogredo Castiglioni
- Comes Laurentius - O Conde de São Lourenço - Papa Inocêncio IV (1243-1254) - Sinibaldo, Conde de Fieschi
- Signum Ostiense - O Signo de Óstia - Papa Alexandre IV (1254-1261) - Rinaldo, Conde de Segni
- Jerusalem Campaniae - Jerusalém Campânia - Papa Urbano IV (1261-1264) - Jacques Pantaléon
- Draco Depressus - O Dragão Arruinado - Papa Clemente IV (1265-1268) - Guy Le Gros Folques
- Anguineus Vir - O Homem da Serpente - Beato Gregório X, O.Cist. (1271-1276) - Teobaldi Visconti
- Concionator Gallus - O Pregador Francês - Santo Inocêncio V, O.P. (1276) - Pierre de Tarentaise
- Bonus Comes - O Bom Conde - Papa Adriano V (1276) - Ottobono, Conde de Frieschi
- Piscator Tuscus - O Pescador Toscano - Papa João XXI (1276-1277) - Pedro Julião
- Rosa Composita - A Rosa Dissimulada - Papa Nicolau III, O.S.B. (1277-1280) - Giovanni Gaetano Orsini
- Ex Telonio Liliacei Martini - Do Tesoureiro de Martinho dos Lírios Martinho IV (1281-1285) - Simon de Brion
- Ex Rosa Leonina - Da Rosa Leonina - Papa Honório IV (1285-1287) - Giacomo Savelli
- Picus Inter Escas - O Pássaro Entre os Alimentos - Papa Nicolau IV, O.F.M. (1288-1292) - Girolamo Masci
- Eremo Celsus - Elevado da Solidão - São Celestino V, O.S.B. (1294) - Pietro da Morrone
- Ex Undarum Benedictione - Das Ondas do Benedito - Papa Bonifácio VIII (1294-1303) - Benedetto Caetani
- Concionator Patareus - O Pregador de Patara - Beato Bento XI, O.P. (1303-1304) - Niccolò Boccasini
- De Faciis Aquitanicis - Das Faixas da Aquitânia - Papa Clemente V (1305-1314) - Bertrand de Got
- De Sutore Osseo - Do Sapateiro de Ossa - Papa João XXII (1316-1334) - Jacques Duèse
- Corvus Schismaticus - O Corvo Cismático - Nicolau V, antipapa (1328-1330) - Pietro Rainalducci
- Abbas Frigidus - Abade Frio - Papa Bento XII, O.Cist. (1334-1342) - Jacques Fournier
- Ex Rosa Atrebatensi - Da Rosa dos Atrébates - Papa Clemente VI, O.S.B. (1342-1352) - Pierre Roger
- De Montibus Pammachii - O Lutador dos Montes - Papa Inocêncio VI (1352-1362) - Étienne Aubert
- Gallus Vicecomes - O Visconde Francês - Papa Urbano V, O.S.B. (1362-1370) - Guillaume de Grimoard
- Novus de Virgine Forti - Forte da Virgem Nova - Papa Gregório XI (1370-1378) - Pierre Roger de Beaufort
- De Inferno Pregnani - Do Inferno de Prignano - Papa Urbano VI (1378-1389) - Bartolomeo Prignano
- De Cruce Apostolica - Da Cruz Apostólica - Clemente VII, antipapa (1378-1394) - Robert de Genève
- Cubus de Mixtione - Cubos Sujeitos à Mistura - Papa Bonifácio IX (1389-1404) - Pietro Tomacelli
- Luna Cosmedina - A Lua Cosmedina - Bento XIII, antipapa (1394-1423) - Pedro de Luna
- De Miliore Sidere - De Uma Estrela Melhor - Inocêncio VII (1404-1406) - Cosimo Migliorati
- Nauta de Pontenigro - Marinheiro da Ponte Negra - Gregório XII (1406-1415) - Angelo Correr
- Flagellum Solis - O Flagelo do Sol - Alexandre V, O.F.M., antipapa (1409-1410) - Pietro de Candia
- Cervus Sirenae - O Cervo da Sereia - João XXIII, antipapa (1410-1414) - Baldassare Cossa
- Corona Veli Aurei - A Coroa do Véu de Ouro - Papa Martinho V (1417-1431) - Oddone Colonna
- Schisma Barcinonicum - O Cisma de Barcelona - Clemente VIII, antipapa Gil Muñoz
- Lupa Caelestina - A Loba Celestina - Papa Eugênio IV, O.S.A. (1431-1447) - Gabriele Condulmer
- Amator Crucis - O Amante da Cruz - Félix V, antipapa (1439-1449) - Amadeu VIII de Savóia
- De Modicitate Lunae - Da Pequenez da Lua - Papa Nicolau V, O.P. (1447-1455) - Tommaso Parentucelli
- Bos Pascens - O Boi que Pasta - Papa Calisto III (1455-1458) - Alfonso Bórgia
- De Capra et Albergo - De Cabra e Albergue - Papa Pio II (1458-1464) - Enea Silvio Piccolomini
- De Cervo et Leone - Do Cervo e do Leão - Papa Paulo II (1464-1471) - Pietro Barbo
- Piscator Minorita - O Pescador Menor - Papa Sisto IV, O.F.M. (1471-1484) - Francesco della Rovere
- Praecursor Siciliae - O Precursor da Sicília - Papa Inocêncio VIII (1484-1492) - Giovanni Battista Cibò
- Bos Albanus in Portu - Boi de Albano no Porto - Papa Alexandre VI (1492-1503) - Rodrigo de Bórgia
- De Parvo Homine - Do Homem Pequeno - Papa Pio III (1503) - Francesco Todeschini
- Fructus Jovis Juvabit - O Fruto de Júpiter Comprazerá - Papa Júlio II, O.F.M. (1503-1513) - Giuliano della Rovere
- De Craticula Politiana - A Grelha de Poliziano - Papa Leão X (1513-1521) - Giovanni de Medici
- Leo Florentius - O Leão de Florença - Papa Adriano VI (1522-1523) - Adriaan Florensz Boeyens
- Flos Pilae Aegrae - A Flor das Colunas Vacilantes - Papa Clemente VII (1523-1534) - Giulio de Medici
- Hyacinthus Medicorum - O Jacinto dos Médicos - Papa Paulo III (1534-1549) - Alessandro Farnese
- De Corona Montana - Da Coroa do Monte - Papa Júlio III (1550-1555) - Giovanni Maria Ciocchi del Monte
- Frumentum Floccidum - O Trigo Insignificante - Papa Marcelo II (1555) - Marcello Cervini
- De Fide Petri - Da Fé de Pedro - Papa Paulo IV, C.R. (1555-1559) - Gian Pietro Carafa
- Aesculapii Pharmacum - O Remédio de Esculápio - Papa Pio IV (1559-1565) - Giovanni Angelo de Medici
- Angelus Nemorosus - O Anjo de Bosco - São Pio V, O.P. (1566-1572) - Antonio Ghislieri
- Medium Corpus Pilarum - O Corpo no Meio das Esferas - Papa Gregório XIII (1572-1585) - Ugo Boncompagni
- Axis in Meditate Signi - O Eixo no Meio do Emblema - Papa Sisto V, O.F.M. Conv. (1585-1590) - Felice Peretti
- De Rore Coeli - Do Orvalho do Céu - Papa Urbano VII (1590) - Giambattista Castagna
- De Antiquitate Urbis - Da Cidade Antiga - Papa Gregório XIV (1590-1591) - Niccolò Sfondrato
- Pia Civitas in Bello - Cidade Piedosa na Guerra - Inocêncio IX (1591) - Giovanni Antonio Facchinetti
- Crux Romulea - A Cruz Romana - Papa Clemente VIII (1592-1605) - Ippolito Aldobrandini
- Undosus Vir - O Homem Agitado - Papa Leão XI (1605) - Alessandro Ottaviano de Medici
- Gens Perversa - Gente Perversa - Papa Paulo V (1605-1621) - Camillo Borghese
- In Tribulatione Pacis - Na Tribulação da Paz - Papa Gregório XV (1621-1623) - Alessandro Ludovisi
- Lilium et Rosa - O Lírio e a Rosa - Papa Urbano VIII (1623-1644) - Maffeo Barberini
- Jucunditas Crucis - A Exaltação da Cruz - Papa Inocêncio X (1644-1655) - Gian Battista Pamphili
- Montium Custos - O Guardião dos Montes - Papa Alexandre VII (1655-1667) - Fabio Chigi
- Sidus Olorum - A Estrela dos Cisnes - Papa Clemente IX (1667-1669) - Giuglio Rospigliosi
- De Flumine Magno - Do Grande Rio - Papa Clemente X (1670-1676) - Emilio Altieri
- Bellua Insatiabilis - A Besta Insaciável - Beato Inocêncio XI (1676-1689) - Benedetto Odescalchi
- Poenitentia Gloriosa - A Penitência Gloriosa - Papa Alexandre VIII (1689-1691) - Pietro Ottoboni
- Rastrum in Porta - O Rastro na Porta - Inocêncio XII (1691-1700) - Antonio Pignatelli
- Flores Circumdati - Flores em Círculo - Clemente XI (1700-1721) - Giovanni Francesco Albani
- De Bona Religione - De Boa Religião - Inocêncio XIII (1721-1724) - Michelangelo Conti
- Miles in Bello - O Soldado no Combate - Bento XIII, O.P. (1724 - 1730) - Piertro Francesco Orsini
- Columna Excelsa - A Coluna Elevada - Papa Clemente XII (1730-1740) - Lorenzo Corsini
- Animal Rurale - O Animal dos Campos - Bento XIV (1740-1758) - Prospero Lambertini
- Rosa Umbriae - A Rosa das Sombras - Papa Clemente XIII (1758-1769) - Carlo Rezzonico
- Visus Velox - Visão Veloz - Papa Clemente XIV, O.F.M. Conv. (1769-1774) - Giovanni Vincenzo Antonio Ganganelli
- Peregrinus Apostolicus - O Peregrino Apostólico - Papa Pio VI (1775-1799) - Giovanni Angelo Braschi
- Aquila Rapax - A Águia Arrebatadora - Papa Pio VII, O.S.B. (1800-1823) - Gregorio Barnaba, Conde de Chiaramonti
- Canis et Coluber - O Cão e a Serpente - Papa Leão XII (1823-1829) - Annibale Sermattei della Genga
- Vir Religiosus - O Varão Religioso - Papa Pio VIII (1829-1830) - Francesco Saverio, Conde de Castiglioni
- De Balneis Etruriae - De Balnes, Etrúria Papa Gregório XVI, O.S.B. Cam. (1831-1846) - Bartolomeo Alberto Cappellari
- Crux de Cruce - A Cruz da Cruz - Beato Pio IX, O.F.S. (1846-1878) - Giovanni Maria Mastai Ferretti
- Lumen in Caelo - A Estrela no Céu - Papa Leão XIII, O.F.S. (1878-1903) - Leão XIII - Vincenzo Gioacchino Pecci
- Ignis Ardens - O Fogo Ardente - São Pio X, O.F.S. (1903-1914) - Giuseppe Sarto
- Religio Depopulata - A Religião Despovoada Papa Bento XV, O.F.S. (1914-1922) - Giacomo della Chiesa
- Fides Intrepida - A Fé Intrépida - Papa Pio XI, O.F.S. (1922 -1939) - Achille Ratti
- Pastor Angelicus - O Pastor Angelical - Papa Pio XII, O.P. (1939-1958) - Eugenio Paccelli
- Pastor et Nauta - Pastor e Navegante - Beato João XXIII, O.F.S. (1958-1963) - Angelo Giuseppe Roncalli
- Flos Florum - A Flor das Flores - Papa Paulo VI, O.F.S. (1963-1978) - Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini
- De Medietate Lunae - Da Metade da Lua - Papa João Paulo I (1978) - Albino Luciani
- De Labore Solis - Do Trabalho do Sol - Beato João Paulo II (1978-2005) - Karol Jozef Wojtyla
- De Gloria Olivae - Da Glória da Oliveira - Papa Bento XVI (2005-2013) Joseph Alois Ratzinger
- Petrus Romanus - Pedro Romano - Papa Pedro II
[editar]O último Papa
Sobre o Papa que virá depois de Bento XVI, São Malaquias disse:
- In persecutione extrema S.R.E. sedebit Petrus Romanus,
- qui pascet oves in multis tribulationibus,
- quibus transactis civitas septicollis diruetur,
- et Iudex tremêndus iudicabit populum suum.
- Finis.
O que pode ser traduzido por:
- Na perseguição final à sagrada Igreja Romana reinará Pedro Romano,
- que alimentará o seu rebanho entre muitas turbulências,
- sendo que então, a cidade das sete colinas (Roma) será destruída
- e o formidável juíz julgará o seu povo.
- Fim.
A esta divisa, o Monge de Pádua colou as seguintes palavras apocalípticas:
- Na suprema desolação do mundo, reinará Pedro Romano, último Pontífice de Deus verdadeiro. Roma criminosa será destruída e o Juiz tremendo julgará, triunfante, todos os povos.
[editar]Curiosidades
Das colecções de Pastores da Igreja, assinale-se a que se conserva no Palácio Altieri, na cidade de Viterbo, na Itália, constituída por retratos a óleo, em que a partir do retrato de Clemente II, cada retrato tem aposta uma frase latina relativa às Profecias de São Malaquias.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Malaquias
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