O pentagrama símbolo do satanismo em show de rock
As raízes da contracultura e a formação da geração pós-cristã
Escoado das heresias ocultistas a era astrológica de aquário proclamava em meio a orgia, lama e LSD dos festivais de rock de Monterey, Woodstock e Altamont que a "idade de peixes", ou seja, a era Cristã, tinha chegado ao fim
"Se a serpente morde por erro de encantamento, não vale a pena ser encantador" (Ecl 10,11).
"Faça amor, não faça guerra".
(Slogan estrategicamente elaborado pelo sociólogo marxista alemão Herbert Marcuse assimilado e disseminado pelos arquitetos do movimento hippie).
(Slogan estrategicamente elaborado pelo sociólogo marxista alemão Herbert Marcuse assimilado e disseminado pelos arquitetos do movimento hippie).
A partir da década de 1960, quando a Igreja Católica passa a questionar sua identidade e bimilenar missão profética instituídas por Cristo em meio às incertezas da Guerra Fria, corridas armamentistas, revoluções tecnológicas, simultaneamente explodia uma onda de mobilização e contestação social cujo alvo apontava diretamente para os valores tradicionais e conservadores da herança judaico-cristã ocidental.
Era a revolução cultural, ou contracultura. Libertária e tribal, na verdade era a velha utopia revolucionária igualitária naturalista do paraíso terrestre do "bom selvagem" de Weishaupt/Rosseau, mas agora travestido no existencialismo de Sartre, desovado na rebeldia intelectualoide da Beat Generation e deflagrado massivamente no movimento flower power Hippie da nova geração da "era de aquário".
Escoado das heresias ocultistas a era astrológica de aquário proclamava em meio a orgia, lama e LSD dos festivais de rock de Monterey, Woodstock e Altamont que a "idade de peixes", ou seja, a era Cristã, tinha chegado ao fim.
O universo business terá aí um importante papel no processo de destruição dos pilares basilares de nossa civilização. Seria preciso destruir os opressores valores "burgueses" da religião, da família, da moral cristã, da filosofia grega, do direito romano...
Como fazer a cabeça de milhões de pessoas invertendo seus valores morais espirituais
Não é segredo que o rock e a música eletrônica moderna, inauguradas no início dos anos 60, entrou para fulminar o gosto pela música clássica vigente até então e mudar radicalmente o comportamento dos jovens. O rock nasceu e continua controlado a partir de um empreendimento conjunto da inteligência militar britânica e das seitas luciferinas / satanistas.
De um lado, os satanistas exercem seu controle sobre os principais grupos de rock por meio de uma cultura macabra e libertária que desemboca nas drogas pesadas, no sexo desenfreado, nas ameaças de violência e até do assassinato. Do outro lado, a publicidade, os tours, e as gravações são financiadas por empresas conectadas com os círculos de inteligência militar britânicos. Ambos os lados estão intimamente interconectados com o maior negócio do mundo, o tráfico internacional de drogas.[1]
"Os assim chamados 'astros do rock' são na verdade marionetes patéticos presos em um esquema muito maior. No momento em que recebem as primeiras verbas de direitos autorais, os grupos já estão profundamente imersos nas drogas. Por exemplo, 'astros' muito admirados, como John Lennon, dos Beatles, e Keith Richards, dos The Rolling Stones, eram viciados em heroína. Richards precisou fazer uma transfusão e substituir todo seu sangue contaminado para conseguir passar em um exame e obter seu visto para ir aos Estados Unidos".[2]
Na verdade, música e imagem fabricadas atrás nos bastidores pelos controladores do esquema é a fórmula infalível para ganhar o coração da garotada e perverter-lhes os valores. Beatles e Rolling Stones, são um exemplo clássico de uma fórmula de criações artificiais da mídia que viria se repetir infinitamente por gerações e gerações.
"Entre 1963 e 1964 os Beatles e os Rolling Stones tomaram a cultura ocidental. Essa invasão iniciada a partir da Inglaterra foi bem planejada e executada no momento certo. Os EUA tinham acabado de sofrer com o choque do assassinato do Presidente John Kennedy, enquanto que nas ruas o movimento de massa pelos direitos da cidadania tinha feito uma grande passeata na capital Washington, liderada por Martin Luther King, com 500 mil pessoas. A contracultura do rock seria usada como uma arma para destruir esses movimentos políticos.[3]
Parindo a contracultura
O ano de 1967 marcou uma escalada marcante em uma guerra cultural aberta contra a juventude norte-americana. O ano viu o início dos concertos de rock ao ar livre, que atraiam milhares de pessoas.
"Nos dois anos que se seguiram, mais de 4 milhões de jovens assistiram a uma série de aproximadamente doze desses 'festivais', tornando-se vítimas de uma experiência planejada da livre distribuição de drogas em larga escala.
"Drogas alucinógenas que causam danos ao cérebro, como PCP, STP e o LSD promovido pelos Beatles, eram livremente distribuídos nesses concertos. Esses milhões de jovens voltariam depois para suas casas para tornarem-se os mensageiros e promotores da nova cultura das drogas, que veio a ser chamada de 'nova era'.[4] (Cf. .- O poder das trevas acima da lei e dos governos ).
Festivais de rock: experiências maciças de controle mental
A maior prova da conexão entre os tentáculos do governo oculto do mundo, o rock, as drogas, a contracultura e a radical mudança no comportamento das gerações ocidentais se evidencia nos grandes festivais de rock. Suas raízes estão na acadêmica incitação à liberdade sexual de Herbert Marcuse nas operações secretas da CIA, na Ingeligência Britânica, no projeto MK-Ultra em andamento nos EUA desde os anos 50, talvez mesmo antes.
"O primeiro festival de rock, 'O Primeiro Festival Pop Anual Internacional de Monterey' teve a presença de 100 mil jovens. O propósito real do Festival Pop de Monterey era a distribuição em larga escala de um novo tipo de droga, classificada como psicodélica, ou alucinógena, como o LSD. Em Monterey, milhares de adolescentes tiveram seu primeiro contato com as novas drogas alucinógenas. A primeira experiência com LSD foi iniciada nos primeiros anos da década de 60, na seção Haight-Ashbury de San Francisco. O projeto era administrado por uma força-tarefa da CIA-Inteligência Britânica sob o codinome MK-Ultra.
"Parte do projeto previa a distribuição grátis de 5 mil comprimidos de LSD por meio de uma comunidade conhecida como Merry Panksters [Os Traquinas Felizes], de Ken Kesey. Os efeitos posteriores do LSD seriam então cuidadosamente estudados.[5]
E nada como milhares de pessoas alucinadas, confinadas deliberadamente em um local quase inascessível para se fazer um estudo criterioso do efeito do LSD sobre a consciência das massas.
Ou melhor, encorajá-las, por meio de drogas, de sua opressora educação tradicional repressora.
A polícia não realizou nenhuma prisão, definindo esse precedente para os futuros concertos ao ar livre
A junta que dava o pontapé inicial na era dos festivais incluía, além de John Phillips, membro do The Mammas and Pappas, também o empresário e o líder dos Rolling Stones, Paul McCartney dos Beatles, entre outros.
Pela primeira vez na história uma audiência norte-americana foi exposta a grupos britânicos abertamente demoníacos, iniciando assim a alma da contracultura através da música.
"O organizador do Festival de Monterey foi John Phillips, membro do grupo de rock The Mammas and the Pappas. Phillips, como veremos, era um promotor do uso de drogas e estava ligado à rede de satanistas em torno de Charles Manson e do diretor de cinema Roman Polanski.
"Phillips constituiu uma junta de diretores para promover e financiar o concerto. Os membros da junta formaram uma rede de agentes da inteligência britânica e satanistas.
"A junta de diretores incluia Andrew Oldham [o empresário dos Rolling Stones], o líder dos Stones, Mick Jagger, o Beatle Paul McCartney e o amigo de Phillips, o produtor de discos Terry Melcher, o filho da atriz Doris Day.
"O concerto, incluindo o cenário e a enorme e inovativa amplificação ao ar livre, foi dirigido por Phillips. Foi a primeira vez que uma audiência norte-americana foi exposta a esses grupos britânicos abertamente demoníacos, como The Who e Jimi Hendrix. Na conclusão da sua apresentação, a banda The Who, em um furor provocado pelas drogas, destruiu todas as guitarras, amplificadores e as baterias. Jimi Hendrix simulava masturbação com sua guitarra no palco, ao mesmo tempo em que tocava em um volume ensurdecedor. "Havia um uso maciço e aberto das drogas. O autor Robert Santelli, em seu livro, Aquarius Rising, [A Ascensão de Aquário], escreveu 'Havia LSD em abundância em Monterey. Comprimidos de 'Monterey Purple' eram literalmente entregues a qualquer pessoa que quisesse experimentar um pouco.' A polícia não realizou nenhuma prisão, definindo outro precedente para os futuros concertos ao ar livre.
Como sempre, a tática luciferina é alterar ou macular significados, com o objetivo de tornar apetecível algo que leva à morte do corpo e da alma.
"Havia um esquema muito maior em operação. O esquema estava ligado ao projeto MK-Ultra e envolvia o uso de satanistas ao redor de Phillips, juntamente com agentes como Ken Kesey e Timothy Leary.
"O plano era transformar as proximidades de San Francisco em uma área reservada para o satanismo, o aliciamento em massa e a perversão dos jovens e rebeldes adolescentes. "Phillips tinha anteriormente escrito a letra para uma canção chamada 'San Francisco', que vendeu mais de 5 milhões de cópias.
"A canção convocava todos os jovens do país a virem para San Francisco 'com flores nos cabelos'. Foi o brado de ajuntamento para os dezenas de milhares que foram a San Francisco no verão de 1968 para participarem no novo movimento 'hippie', chamado de Verão do Amor.
"Alguns dos que foram tornaram-se presa para tipos como Charles Manson, que aliciava os membros da sua seita 'a Família' exclusivamente entre jovens rebeldes e fugidos de casa.[6]
Como vemos, tudo se encaixa numa espessa e dissimulada teia, mas com o fim muito bem definido de sedimentar as sementes da geração "x", a geração que aclamará o reinado de terror do Anticristo enunciado por Jesus e os antigos profetas de Israel.
Portanto, seria preciso extirpar todos os valores cristãos antes da chegada desse dia.
Nasce a Era de Aquário
Para dissimular as atrocidades do que estamos vendo até aqui, as doutrinas luciferinas que passam a impulsionar a nova geração dos anos 60 ganhariam ares de "religiosidade", "espiritualidade" e "misticismo". Assim, invertem-se completamente os valores — antes cristãos —, agora para a mais afrontosa impostura que sobreveio sobre o Ocidente.
A partir de então explodem todos os movimentos esotéricos e ocultistas que caminhavam na surdina, e que serviam de inspiração motivadora para a busca de "iluminação", de "liberdade", "ascensão espiritual", "culto aos espíritos e à natureza", etc.
Nossa civilização é invadida pelas pseudo religiões orientalistas / espiritualistas gnósticas e panteístas. As práticas pagãs combatidas por Jesus e pelos antigos profetas passam a compor a farsa que agora se tenta oficializar sob o rótulo de Era de Aquário.
"O maior concerto após o de Monterey, a 'Feira de Arte e de Música de Woodstock', seria aquilo que a revista Time celebrou como um 'Festival de Aquário' e 'o maior acontecimento da história'. O termo 'Aquário' foi escolhido com cuidado. A Era de Aquário significava que a 'Era de Peixes', que é a era cristã, tinha chegado ao fim".
Sim, porque uma vez abolidos Jesus e o Cristianismo, o vácuo resultante precisaria ser preenchido. Assim, por um lado, o Ocidente passou a ser maciçamente inundado pelo pensamento e ativismo antiteísta neomarxista acadêmico e, por outro, pelas doutrinas orientalistas / espiritualistas / ocultistas aquarianas. (Cf. .- Falsos profetas, falsas doutrinas ).
Alguns anos mais tarde até o marxista-leninista Mikail Gorbachev, por meio de sua Fundação, passaria a conferenciar pelo mundo semeando clichês teosóficos sobre a necessidade de uma Nova Ordem Mundial e que a humanidade caminha para sua grande purificação moral e espiritual.[7]
A instauração da cultura pós cristã
Toda a fermentação herética, revolucionária, utópica e libertária dos últimos 2 mil anos, veementemente combatida pela Igreja Católica em todos os tempos mas que jamais deixou de investir pesadamente contra a Fé cristã, a passar pelo arianismo, o catarismo, os primeiros heréticos Wycliffe e Hus, a Revolução da Renascença, a Revolução de Savonarola, a Revolução Protestante com Lutero e Calvino, o regime político antipapista de Henrique VIII e Thomas Cromwell, a Revolução Puritana e os israelitas ingleses, a Revolução Rosa-cruciana, a Revolução Gloriosa, a Revolução Americana e o Colonialismo Inglês, o Templarismo Maçônico Norte-Americano e o Republicanismo Político, as quatro revoluções francesas, a Revolução Imperialista na Grã-Bretanha e na Germânia, e finalmente a Revolução Russa, todos esses movimentos, sem exceção, culminaram no mais perverso e perigoso veneno doutrinal: a ideologia marxista-comunista, que sorrateiramente se instalou ao longo do século XX e subverteu a cultura ocidental levando-a deliberadamente a autodestruir-se, a partir da destruição de seus mais sublimes valores.
Conclusão
Fazendo uma retrospectiva histórica das raízes de todos esse movimentos heréticos e revolucionários, constatamos a veracidade das palavras de Jesus, as profecias dos antigos profetas e a impressionante atualidade das Mensagens de Maria Santíssima.
Todos Eles são muito claros ao profetizar que o mundo, por seu afastamento de Deus e com a perda da verdadeira religião, haveria de passar por essa espantosa provação pela qual, estupefatos, nos damos conta hoje. E exatamente por isso mesmo todo o esforço do governo oculto do mundo está focado encarniçadamente em destruir e substituir a mensagem redentora do Céu.
E, no entanto, atravessando a noite dos séculos, o chamado do Senhor ainda ecoa pelo deserto das consciências e dos corações atormentados:
"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" (Mt 16:26)
E realmente o preço pago por todo aquele que viveu e propagou essas utopias libertárias, tornando-se arauto da Era de Aquário, foi alto demais: o preço da própria alma, conforme premonitoriamente expressou John Lennon em uma de suas músicas, pouco antes de ser assassinado. Na canção Scared (Apavorado), ele confessa:
"Estou apavorado, apavorado, apavorado / Estou apavorado, tão apavorado / Estou apavorado, apavorado, apavorado
Enquanto os anos se vão / E o preço que paguei se desmancha como palha / Você não tem que sofrer
É o que é / Nem o sino, nem o livro, nem a vela / podem tirar você disso: oh não (...)
Cada dia de minha vida / Não faço mais que sobreviver
Só quero continuar vivo / Você não tem que se preocupar
Com o paraíso ou o inferno / Dance com a música apenas
Você faz isso tão bem!
Ódio e ciúmes vão ser a minha morte
Eu creio que sabia disso desde o começo[8]
Enquanto os anos se vão / E o preço que paguei se desmancha como palha / Você não tem que sofrer
É o que é / Nem o sino, nem o livro, nem a vela / podem tirar você disso: oh não (...)
Cada dia de minha vida / Não faço mais que sobreviver
Só quero continuar vivo / Você não tem que se preocupar
Com o paraíso ou o inferno / Dance com a música apenas
Você faz isso tão bem!
Ódio e ciúmes vão ser a minha morte
Eu creio que sabia disso desde o começo[8]
Também Mick Jagger, o líder dos Rolling Stones declarou:
"Um dia terei que acertar minhas contas com o diabo, como Fausto (personagem do alemão Goethe). Mas por que deixar de desfrutar do sol de hoje para pensar nas nuvens de amanhã?"[9]
(Cf. .- O APOCALIPSE DE LA SALETTE: "O CORAÇÃO DAS MENSAGENS DE MARIA" (1846)
e também .- Palavras de Jesus sobre o fim dos tempos ).
e também .- Palavras de Jesus sobre o fim dos tempos ).
[7] Fundação Gorbachov. http://www.gorby.ru/
[8] John Lennon, canção Scared (Apavorado) – trad. de Editora Três, pág. 38.
http://www.mensagensdemaria.org/VerMensagensDeMaria.php?codigo_artigo=54